A curva futura manteve o mês de junho como a chance majoritária de corte de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), após o relatório de empregos dos Estados Unidos (payroll) apontar geração de vagas abaixo do previsto, queda na taxa de desemprego e aumento além das expectativas nos salários, conforme indica a plataforma de monitoramento do CME Group.
Às 11 horas (de Brasília), a probabilidade de a taxa básica estar abaixo do nível atual (entre 4,25% e 4,50%) em junho era de 58% (sendo 44,8% de chance de 25 pontos-base e 13,2% para corte de 50 pb), comparado com 41,1% de risco de manutenção.
Para a próxima reunião, marcada para acontecer em março, a chance de manutenção saltou de 85,5% para 91,5%, enquanto as de redução de 25 pb caíram de 14,5% para 8,5%.
Para o final do ano, o cenário mais provável se manteve o de uma redução acumulada de 25 bp, com 33,5%. Logo em seguida, a chance de uma baixa de 50 pb aparece com 31,2%.
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