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China: vídeo de ministério sinaliza que Pequim não se curvará às tarifas dos EUA

O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou um vídeo que parece enviar a mensagem de que a segunda maior economia do mundo não recuará no atual impasse comercial com os EUA, em meio a esperanças tímidas de uma eventual redução nas tensões tarif

(via Agência Estado)

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Escrito por (via Agência Estado)
Publicado em 29.04.2025, 09:11:00 Editado em 29.04.2025, 09:15:17
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O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou um vídeo que parece enviar a mensagem de que a segunda maior economia do mundo não recuará no atual impasse comercial com os EUA, em meio a esperanças tímidas de uma eventual redução nas tensões tarifárias.

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Em um curto vídeo intitulado "Nunca se Ajoelhe!", divulgado pelo ministério nesta terça-feira, um narrador diz que os EUA provocaram uma "tempestade tarifária global", mirando Pequim ao jogar um "jogo de pausa de 90 dias" com outros países e forçá-los a limitar o comércio com a China.

No último dia 9, o presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou uma suspensão de 90 dias de tarifas recíprocas para todos os parceiros comerciais, exceto a China. Pequim impôs tarifas de 125% ao produtos americanos, em retaliação às tarifas de 145% de Washington a produtos chineses.

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Recentemente, a adoção de uma retórica mais suave por Trump em relação à China gerou certo otimismo sobre a possibilidade de um acordo. Autoridades chinesas sinalizaram que a porta está aberta para negociações, mas não sob coação, e ainda não está claro se houve algum progresso.

O vídeo desta terça apareceu na conta oficial do Ministério das Relações Exteriores chinês no Weibo, depois de o secretário do Tesouro, Scott Bessent, dizer à CNBC que cabe à China reduzir as tensões.

"Acredito que cabe à China reduzir as tensões, porque eles vendem cinco vezes mais para nós do que nós vendemos para eles", disse Bessent à emissora americana, classificando as tarifas de insustentáveis.

Citando disputas anteriores entre os EUA e outros países, o vídeo chinês diz também que "concessões não trazem misericórdia" e que "ajoelhar-se somente atrai mais intimidação". Fonte: Dow Jones Newswires.

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