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China promete mais incentivos fiscais para impulsionar demanda doméstica ante desaceleração

Formuladores de políticas da China anunciaram novas medidas com o objetivo de impulsionar o consumo interno, em mais uma tentativa de reavivar a economia. O principal órgão de planejamento econômico do país prometeu fornecer mais incentivos fiscais para e

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Escrito por (via Agência Estado)
Publicado em 26.07.2024, 14:04:00 Editado em 26.07.2024, 14:11:46
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Formuladores de políticas da China anunciaram novas medidas com o objetivo de impulsionar o consumo interno, em mais uma tentativa de reavivar a economia. O principal órgão de planejamento econômico do país prometeu fornecer mais incentivos fiscais para encorajar empresas e famílias a comprar novos bens de consumo e equipamentos, expandindo o âmbito de programas já anunciados este ano.

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O governo chinês irá destinar 300 bilhões de yuans, ou cerca de US$ 42 bilhões, em recursos levantados com a emissão de títulos federais de longo prazo para apoiar o programa de renovação de bens e equipamentos, segundo comunicado conjunto da Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento (NDRC, pela sigla em inglês) e do Ministério das Finanças. Cerca de metade do montante será alocada para empresas e a outra metade será utilizada por governos locais para financiar iniciativas destinadas a estimular o consumo.

Autoridades chinesas também prometeram incluir mais setores, como o de energia, no programa de renovação de equipamentos, e oferecer mais apoio aos consumidores para compras de veículos elétricos e eletrodomésticos.

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Em paralelo, o principal regulador de ativos estatais da China anunciou nesta sexta-feira, 26, que empresas estatais sob o comando do governo central deverão investir mais de 3 trilhões de yuans na atualização de seus equipamentos nos próximos cinco anos.

As medidas vieram após líderes chineses reiterarem o compromisso de garantir que a economia da China cresça em torno de 5% este ano. Economistas, porém, dizem que cumprir essa meta exigirá esforços políticos bem mais ousados, visto que o Produto Interno Bruto (PIB) chinês desacelerou mais do que o esperado no segundo trimestre. Fonte: Dow Jones Newswires.

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