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CBI: Emissões globais somaram US$ 1,05 tri em 2024; emissões do Brasil somaram US$ 11 bi

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As emissões globais sustentáveis alinhadas somaram US$ 1,05 trilhão em 2024, conforme dados da Climate Bonds Initiative (CBI), com o Brasil respondendo por US$ 11 bilhões desse montante. No ano passado, o total de captações superou em 11% o volume do ano anterior, de US$ 946,9 bilhões. Os dados fazem parte do 14º relatório "Estado do Mercado Global de Dívida Sustentável", elaborado pela ONG internacional com sede no Reino Unido, que é referência por trabalhar para mobilizar capital global para ação climática.

Foram fechadas 10.331 operações, um recorde que significa um aumento anual de 31% sobre 2023. "Esse crescimento demonstra a crescente demanda por transparência e rigor no mercado de dívida sustentável", trouxe a CBI. Os Estados Unidos lideraram o mercado de títulos verdes alinhados, com 1.413 operações, após a retração registrada no ano anterior, seguido pela China, com 351 transações.

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O segmento verde representou aproximadamente dois terços (64%) das emissões, adicionando US$ 671,7 bilhões, o que significa um aumento de 9% em relação ao ano anterior. Além disso, houve um aumento de 9% e 32% em relação ao ano anterior no volume de títulos sociais e de sustentabilidade, respectivamente. Em termos de estoque, há US$ 5,7 bilhões de títulos alinhados à metodologia da CBI.

Os EUA também foram os maiores emissores de títulos de sustentabilidade, com USS 14,2 bilhões em 840 operações. Os títulos verdes emitidos por municípios americanos aumentaram 22% em 2024, atingindo um recorde histórico de US$ 22,6 bilhões.

Já América Latina e Caribe contribuíram com 5% do volume global de títulos rotulados sustentáveis alinhados em 2024, totalizando USD 54,5 bilhões. Depois do Brasil, os principais emissores da região foram Chile (US$ 9,1 bilhões) e México (US$ 16 bilhões). Os volumes permaneceram estáveis em relação a 2023, com leve retração de 2%. O estoque brasileiro é de US$ 44,2 bilhões.

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"A região foi marcada por uma maior diversidade de emissores e o fortalecimento de estruturas alinhadas com taxonomias verdes, especialmente no Brasil. O destaque ficou por conta da segunda emissão soberana sustentável do País, no valor de US$ 2 bilhões, com forte sinalização ao mercado sobre seu compromisso climático."

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