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Camil diz que não faltará arroz a médio e longo prazos com retomada da logística no RS

A Camil Alimentos, maior fabricante nacional de arroz, informou em nota que observa aumento na demanda por alimentos básicos, como o arroz, mas afasta a possibilidade de problemas de abastecimento a médio prazo. "Esse comportamento, juntamente com as limi

Isadora Duarte (via Agência Estado)

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Escrito por Isadora Duarte (via Agência Estado)
Publicado em 17.05.2024, 16:16:00 Editado em 17.05.2024, 17:17:12
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A Camil Alimentos, maior fabricante nacional de arroz, informou em nota que observa aumento na demanda por alimentos básicos, como o arroz, mas afasta a possibilidade de problemas de abastecimento a médio prazo. "Esse comportamento, juntamente com as limitações logísticas para abastecer as regiões afetadas no Rio Grande do Sul, pode gerar uma sensação de escassez no curto prazo. A empresa compreende que essa é uma situação pontual na região e acredita que, com a retomada da logística no Estado, não haverá falta de matéria-prima ou produto a médio e longo prazo", esclareceu a companhia em nota à imprensa.

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A empresa afirmou que o aumento na busca do produto é resultado do maior volume de compras pelos consumidores, que estocam alimentos com receio de desabastecimento, e da elevação das compras destinadas a doações para as vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul.

"Apesar desse cenário logístico desafiador, a Camil Alimentos está unindo esforços com seus parceiros para garantir o abastecimento de arroz e feijão no Estado e em outras regiões do País", afirmou a empresa na nota.

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O Rio Grande do Sul é a principal fonte de originação de arroz da companhia, sendo o produto mais comercializado pela empresa, que atua também em feijão, café, açúcar, massas, pescados e biscoitos.

O receio de uma eventual escassez de arroz no País cresceu após as fortes enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde a última semana. O Estado é responsável por 70% da produção nacional do grão e deve reportar perdas em lavouras não colhidas do cereal e em grãos armazenados em silos. Neste cenário, consumidores têm intensificado compras e varejistas limitado a quantidade por clientes, dadas as dificuldades atuais de escoamento do produto gaúcho.

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