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Caixa paga R$ 1,2 bi em auxílio para nascidos em setembro

A Caixa Econômica Federal realiza neste domingo novo pagamento no valor de R$ 1,2 bilhão no âmbito do auxílio emergencial, benefício social criado por conta da pandemia do novo coronavírus. Os recursos estarão disponíveis a 3,5 milhões de brasileiros nasc

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 06.12.2020, 10:13:00 Editado em 06.12.2020, 10:20:28
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A Caixa Econômica Federal realiza neste domingo novo pagamento no valor de R$ 1,2 bilhão no âmbito do auxílio emergencial, benefício social criado por conta da pandemia do novo coronavírus. Os recursos estarão disponíveis a 3,5 milhões de brasileiros nascidos em setembro, nas poupanças digitais, por meio do aplicativo Caixa Tem.

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Do total, 173,2 mil pessoas vão receber R$ 114,7 milhões referentes às parcelas do auxílio emergencial. A maior parte, contudo, de R$ 1,1 bilhão, diz respeito à fase de extensão do benefício, e contempla os demais 3,3 milhões.

Os recursos depositados hoje podem ser usados para pagamento de contas, compras na internet e nas maquininhas de cartão em mais de um milhão de estabelecimentos comerciais. No caso de saques e transferências, porém, o dinheiro só estará acessível a partir do dia 20 de janeiro de 2021.

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Criado em abril pelo governo Bolsonaro, o auxílio emergencial foi estendido até dezembro. A nova versão do benefício prevê o pagamento de no máximo quatro parcelas de R$ 300 cada. No caso das mães chefes de família monoparental, o valor é de R$ 600.

A Caixa efetuará mais três pagamentos do auxílio emergencial, na versão estendida. Nascidos em outubro terão acesso aos recursos em 09 de dezembro; já aqueles nascidos em novembro, no dia 11 de dezembro, e, em dezembro, no dia 12 de dezembro.

O fim do pagamento do auxílio emergencial se aproxima sem o governo Bolsonaro ter identificado uma alternativa para o benefício, sob pressão da situação fiscal do País, que se deteriorou durante a pandemia. Depois de tentativas fracassadas para encontrar um substituto - a exemplo do Renda Brasil -, uma nova extensão está, ao menos até aqui, descartada porque "quebra a economia", nas palavras do presidente Jair Bolsonaro. Assim, o governo deve retomar o Bolsa Família a partir de janeiro, após o término do pagamento do auxílio emergencial.

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