Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

CAE do Senado aprova, em votação simbólica, PL das apostas esportivas

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta quarta-feira, 22, em votação simbólica, o relatório do projeto de lei das apostas esportivas. Os senadores rejeitaram o único destaque, apresentado pelo líder do PL, Carlos Portinho (RJ). Os senadores aprovaram também um pedido de urgência, para que o projeto seja analisado no plenário da Casa ainda nesta quarta-feira. Por uma manobra regimental, a votação foi simbólica e apenas os senadores Carlos Portinho, Rogério Marinho (PL-RN), Damares Alves (Republicanos-DF) e Eduardo Girão (Novo-CE) se manifestaram contra o texto. O relator do PL, senador Angelo Coronel (PSD-BA), reduziu a alíquota cobrada sobre a receita bruta dos jogos subtraídos os prêmios pagos aos apostadores de 18% para 12%, conforme antecipou o

Broadcast Político

, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. O senador também propôs reduzir a taxa cobrada sobre os apostadores de 30% para 15% sobre os ganhos superiores a R$ 2.112, como uma forma de não afastar apostadores dos sites de apostas legalizados. Coronel decidiu, ainda, alterar a sistemática do cálculo da taxação, para que seja feita de forma anualizada, e não prêmio a prêmio. Outra modificação trazida no texto é a obrigação de que as empresas de apostas esportivas tenham sócio brasileiro com no mínimo 20% de participação nas ações do negócio, para conferir mais garantias em eventuais representações e ações que possam surgir. O relator ainda retornou o prazo de outorga para empresas operarem no Brasil estabelecido pelo governo no texto inicial da proposta de três para cinco anos. O valor a ser pago continuará o mesmo: R$ 30 milhões. Se for aprovado no plenário do Senado, o texto terá de ser devolvido à Câmara dos Deputados para que seja analisado uma última vez antes de ser encaminhado à sanção presidencial. O projeto é uma das prioridades do governo de Luiz Inácio Lula da Silva por causa da possibilidade de aumentar a arrecadação já a partir do ano que vem. A estimativa inicial do Ministério da Fazenda é que cerca de R$ 1,6 bilhão seria arrecadado no ano que vem. As alterações, porém, podem alterar os cálculos.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline