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Brava Energia tem lucro líquido de R$ 120,7 milhões no 3tri25, queda de 75,8% ante 3tri24

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A Brava Energia registrou lucro líquido de R$ 120,7 milhões, no terceiro trimestre de 2025, recuo de 75,8% frente ao mesmo período de 2024, quando totalizou R$ 498,4 milhões proforma.

O Ebitda de julho a setembro foi de R$ R$ 1,561 bilhão, recuo de 3,7% na comparação anual. A margem Ebitda foi de 51,1%, 22,8 pontos porcentuais menor que no terceiro trimestre do ano passado. Já o indicador ajustado foi de R$ 1,299 bilhão, com margem de 42,5%.

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A receita líquida somou R$ 3,058 bilhões no trimestre, aumento de 39,4% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado.

Segundo a companhia, o desempenho foi impactado, principalmente pelo menor volume vendido em Atlanta e Papa-Terra, em razão do aumento dos estoques de óleo nos ativos, assim como pela redução da receita no downstream, reflexo do maior volume de derivados em estoque no encerramento do trimestre, parcialmente compensados pela melhor monetização de gás e maior volume vendido em Parque das Conchas, quando comparado com o segundo trimestre de 2025.

Ao final de setembro, a companhia estava com uma dívida líquida consolidada de R$ 9,029 bilhões, 16% menor na comparação com o segundo trimestre. A alavancagem ficou em 2,3 vezes no período, calculado em dólar (ou em 2,2 vezes em real brasileiro), 0,8 vez abaixo que período encerrado em junho.

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Já o resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 1,327 bilhão, comparado a um resultado positivo de R$ 626,7 milhões no segundo trimestre, principalmente em razão da despesa de R$ 849,4 milhões relacionada à antecipação dos recebíveis atrelados ao financiamento da Yinson para o projeto de adaptação do FPSO Atlanta, e do efeito dos juros e correção monetária incorridos no período de R$ 634,1 milhões, relacionados aos empréstimos, debêntures e arrendamentos.

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