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Brasil retoma processo de adesão à Agência Internacional de Energias Renováveis, diz MME

O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou neste sábado (11) a retomada do processo de adesão do Brasil à Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena), durante agenda oficial do ministro Alexandre Silveira em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. O

Renan Monteiro (via Agência Estado)

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Escrito por Renan Monteiro (via Agência Estado)
Publicado em 11.01.2025, 14:37:00 Editado em 11.01.2025, 15:20:53
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O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou neste sábado (11) a retomada do processo de adesão do Brasil à Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena), durante agenda oficial do ministro Alexandre Silveira em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. O governo do ex-presidente Bolsonaro havia interrompido as tratativas para a adesão brasileira.

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Segundo o MME, a adesão plena à Irena proporcionará ao Brasil "maior influência nas discussões globais" sobre energias renováveis. A pasta também cita, como benefício, a contribuição para o desenvolvimento de novas tecnologias e práticas sustentáveis no setor energético.

"Este é um passo fundamental para fortalecer nossa colaboração com a comunidade internacional e acelerar a implementação de soluções sustentáveis que beneficiem o planeta e as futuras gerações", disse o ministro brasileiro.

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Em reunião com o diretor-geral da Agência, Francesco La Camera, o ministro Alexandre Silveira entregou um convite à entidade para secretariar a chamada "Coalizão Global para Planejamento da Transição e Segurança Energética" - que é um desdobramento das discussões realizadas durante a presidência brasileira do G20 em 2024.

Essa Coalizão será oficialmente lançada no Rio de Janeiro, em junho. O MME classifica como um "espaço para o diálogo e a ação conjunta entre países, empresas e organizações não governamentais".

Em nota divulgada neste sábado pelo Ministério, Alexandre Silveira comentou a sanção da Lei das eólicas offshore. Para ele, o texto é um "avanço no fortalecimento" do setor de energias renováveis no país, com ampliação do potencial de geração de energia limpa e diversificação da matriz energética. O presidente Lula sancionou a Lei com veto a artigos que traziam benefícios à térmicas a gás e a carvão, por exemplo.

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