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Bolsas de NY fecham em alta e recuperam parte das perdas dos últimos pregões

As bolsas de Nova York se firmaram em alta na tarde desta quarta-feira, 15, e terminaram o dia com ganhos, após oscilarem mais cedo. Com todos os setores no positivo, a exceção de serviços básicos, o mercado acionário americano recuperou parte das perdas

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 15.09.2021, 18:00:00 Editado em 15.09.2021, 18:08:15
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As bolsas de Nova York se firmaram em alta na tarde desta quarta-feira, 15, e terminaram o dia com ganhos, após oscilarem mais cedo. Com todos os setores no positivo, a exceção de serviços básicos, o mercado acionário americano recuperou parte das perdas dos últimos pregões, apesar do desconforto gerado pelos dados fracos de atividade na China.

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O índice Dow Jones subiu 0,68%, a 34814,39 pontos, o S&P 500 avançou 0,85%, a 4480,70 pontos e o Nasdaq teve alta de 0,82%, a 15161,53 pontos.

O índice de atividade industrial Empire State, que mede as condições da manufatura no Estado de Nova York, subiu de 18,3 em agosto para 34,3 em setembro. O resultado surpreendeu analistas, que previam baixa do indicador a 17,5 neste mês. Para a Oxford Economics, as perspectivas para a indústria no Estado são "bastante promissoras, com demanda otimizada de bens, aumento do investimento empresarial e recuperação da demanda estrangeira programada para manter o crescimento da atividade em um ritmo saudável até 2022". Analistas observam, porém, que o indicador mede as condições da manufatura apenas no Estado de Nova York e abrange um número limitado de companhias. O avanço foi muito maior do que o registrado pelo PMI industrial do ISM, observa a Pantheon Macroeconomics. "Isso sugere que ou o índice do Empire State está sendo sustentado por fatores regionais ou que está prestes a cair rapidamente", pondera a consultoria.

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A produção industrial do país cresceu 0,4% em agosto ante julho - levemente abaixo da expectativa de alta de 0,5%, como divulgado hoje pelo Federal Reserve. Em relatório, a Capital Economics acredita que os impactos do furacão Ida e da variante delta do coronavírus devem provocar uma desaceleração ainda maior na indústria americana em setembro.

As petroleiras, como Chevron (+2,12%) e ExxonMobil (+3,37%), se destacaram nesta sessão, seguindo a alta de mais de 2% nos preços do petróleo, ainda afetados pela temporada de furacões no hemisfério norte.

Outra alta relevante foi das ações da Microsoft, que alcançaram um nível recorde após a companhia anunciar um aumento dos dividendos trimestrais, de US$ 56 por ação para US$ 62 por ação, e um novo programa de recompra de ações de US$ 60 bilhões. O papel fechou em alta de 1,68%.

De olho nas mudanças de regulação na China - Rabobank lembra que Pequim deve intervir nos cassinos de Macau - as ações dos conglomerados Wynn Resorts (-6,30%) e MGM Mirage (-2,49%) recuaram.

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