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Bolsas de NY fecham em alta, com PIB dos EUA, discurso de Biden e balanços

As Bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quinta-feira, 29, em sessão marcada pelo otimismo do mercado com a publicação de indicadores e de balanços. Além disso, há repercussão do discurso do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na quarta-feira n

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 29.04.2021, 18:31:00 Editado em 30.04.2021, 21:34:25
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As Bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quinta-feira, 29, em sessão marcada pelo otimismo do mercado com a publicação de indicadores e de balanços. Além disso, há repercussão do discurso do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na quarta-feira no Congresso, com a apresentação de um novo pacote de estímulos.

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Com a marca de 100 dias no cargo, Biden tem a maior alta no mercado de ações de NY desde Franklin D. Roosevelt, em 1933, indica a Dow Jones, com o S&P 500 subindo 11% desde a posse, e renovando sua máxima de fechamento nesta quinta, em alta de 0,68%, a 4.211,47 pontos. Já o Dow Jones subiu 0,71%, a 34.060,36 pontos, e o Nasdaq avançou 0,22%, a 14.082,55 pontos.

As bolsas abriram em alta depois da divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre, que cresceu a uma taxa anualizada de 6,4% nos três primeiros meses do ano, ficando apenas 1% abaixo dos níveis pré-crise. "De fato, 2021 deve ser o ano mais forte para o crescimento do PIB real dos EUA em quase 40 anos", aponta análise do Wells Fargo.

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Entre as altas, as ações de petroleiras foram impulsionadas pelo avanço no preço do barril de petróleo, seguindo indícios de aumento da demanda nos EUA, maior consumidor mundial. Chevron (+1,60%) e ExxonMobil (+1,43%) subiram.

Publicado na quarta-feira após o fechamento do mercado, o balanço do Facebook também impulsionou os índices. Ao final do dia, as ações da empresa subiram 7,30%. Em situação semelhante, a Apple teve perda marginal de 0,07%.

Com resultados divulgados após o fim do pregão, Amazon subiu 0,37% e Twitter caiu 0,93%. Ao longo do dia, os segmentos de tecnologia e serviços de comunicação foram pressionados pelo avanço dos juros dos Treasuries de longo prazo, o que impactou o Nasdaq, que chegou a operar no negativo.

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Após a publicação de seu balanço de quarta, as ações da Ford chegaram a cair mais de 10% nesta quinta-feira, e fecharam em baixa de 9,41%. Apesar da divulgação do melhor primeiro trimestre desde 2011, a montadora afirmou que, por conta da escassez global de chips, espera perder cerca de 50% de sua produção planejada para o segundo trimestre, com a questão podendo não ser totalmente resolvida até 2022. Com balanço publicado nesta quinta, a Mastercard teve queda de 1,69%. Já os papéis do McDonald's subiram 1,20%

Nesta quinta, as ações da Uber (-6,01%) e da Lyft (-9,94%) despencaram após o secretário do Trabalho dos EUA, Marty Walsh, afirmar à Reuters que trabalhadores como os motoristas de aplicativo devem ser considerados funcionários das empresas e ter direito aos benefícios relacionados.

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