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Bolsas de Nova York fecham em queda, com cautela em mais um dia de shutdown nos EUA

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As bolsas de Nova York encerraram o pregão desta quinta-feira, 9, em queda enquanto investidores acompanham o nono dia de paralisação das atividades do governo dos Estados Unidos, com mais um dia de impasse orçamentário no Senado do país.

O índice Dow Jones encerrou em queda de 0,52%, aos 46.358,42 pontos. Já o S&P 500 registrou baixa de 0,28%, aos 6.735,11 pontos, após registrar 6.764,58 pontos no começo da sessão, superando a máxima histórica da quarta-feira. Nasdaq caiu 0,08%, aos 23.024,63 pontos, depois de atingir 23.062,62 pontos e também ultrapassar a máxima da quarta.

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A baixa observada nesta quinta pode ser atribuída a uma rotação entre investimentos, "que pode causar algum efeito ou volatilidade durante a sessão", afirmou a Aptus Capital Advisors à CNBC. Ainda segundo a análise, existem sinais de que "algumas pessoas acreditam que o mercado de ações está superaquecido, pedindo por algum tipo de pausa em um momento em que a estratégia clássica de comprar nas baixas continua".

Entre as ações que mais se movimentaram, Pepsico ganhou 4,23%, após anunciar balanço que superou expectativas do mercado. O papel da companhia aérea norte-americana Delta avançou 4,29% após a publicação dos resultados trimestrais. A American Airlines caiu 1,61% enquanto a United Airlines subiu 3,31%

Nvidia subiu 1,79%, após a empresa conseguir liberação do governo dos EUA para exportar chips de inteligência artificial para os Emirados Árabes Unidos.

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Ferrari despencou 14,99% após o anúncio do primeiro carro elétrico da empresa.

Investidores também acompanharam o avanço das negociações para o fim da guerra em Gaza, com o Hamas afirmando que recebeu "garantias" do governo dos EUA pelo fim da guerra.

Também no radar, o nono dia do shutdown, com uma nova tentativa frustrada de aprovar um acordo orçamentário no Senado. Para a Brown Brothers Harriman, a falta da divulgação de dados oficiais deixa a "visibilidade" da economia norte-americana reduzida.

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Sem os números, declarações de dirigentes do Fed ganham importância, com o diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) Michael Barr, defendendo "cautela" em discurso nesta quinta. O Macquarie Group avalia que o mercado precifica muito alto um novo corte de juros em outubro. Para a empresa, a probabilidade está entre 50-75%.

*Com informações de Dow Jones Newswires

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