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Bolsas da Europa fecham na maioria em alta, com alívio da China

Os principais mercados acionários da Europa fecharam na maioria em alta nesta terça-feira, 29, após os relatos não confirmados de que a China pode começar em breve o processo de diminuição das restrições contra a covid-19 trazer ânimo aos investidores de

Letícia Simionato (via Agência Estado)

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Escrito por Letícia Simionato (via Agência Estado)
Publicado em 29.11.2022, 14:22:00 Editado em 29.11.2022, 14:25:56
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Os principais mercados acionários da Europa fecharam na maioria em alta nesta terça-feira, 29, após os relatos não confirmados de que a China pode começar em breve o processo de diminuição das restrições contra a covid-19 trazer ânimo aos investidores de risco.

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O índice pan-europeu Stoxx 600 recuou 0,14%, a 437,26 pontos. Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,51%, a 7.512,00 pontos.

Apesar de ainda não haver um comunicado oficial e de o governo chinês ter aumentado a presença policial nas ruas das principais cidades da China para conter protestos, boatos se espalharam durante a madrugada de que o país asiático iniciaria o processo de arrefecer os bloqueios contra a covid-19 em breve. O Conselho Estatal da China realizou hoje uma reunião, mas nenhuma sinalização explícita sobre essa possibilidade foi dada. No entanto, o órgão determinou que "províncias, regiões autônomas e municipalidades" reforcem a vacinação de idosos.

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De acordo com o Stifel, os protestos na China continuam alimentando o otimismo de que Pequim pode ceder em termos de suas medidas de segurança "draconianas" contra o covid-19. "Algumas análises argumentam que as autoridades já se moveram nessa direção, suavizando uma série de restrições e requisitos de quarentena. Outros, no entanto, sugerem que Pequim pode ver esse 'comportamento indisciplinado' como um precursor para flexionar seus músculos, mantendo controles políticos e reiterando a necessidade de proteger o país como um todo", pondera o banco.

Na Alemanha, o índice de preços ao consumidor (CPI) desacelerou para taxa anual de 10,0% em novembro. Se confirmada na leitura final, esta será a primeira baixa do indicador desde novembro do ano passado. Apesar disso, o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, afirmou que a inflação continua em níveis ainda elevados mesmo após moderar, e por isso a política monetária seguirá fundamental.

Em Frankfurt, o DAX teve queda de 0,19%, a 14.355,45 pontos, o parisiense CAC 40 subiu 0,06%, a 6.668,97 e o milanês FTSE MIB registrou alta de 0,10%, a 24.465,95. Já em Madri, o índice Ibex 35 caiu 0,01%, a 8.322,10 pontos. Por fim, na bolsa de Lisboa, o PSI 20 avançou 0,20%, a 5.830,42 pontos.

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