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Bolsas da Europa fecham mistas antes de CPI nos EUA; Lisboa ronda estabilidade após eleição

As bolsas europeias fecharam sem direção única na primeira sessão da semana, com os investidores no aguardo da divulgação da inflação ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, na terça-feira, 12. O indicador deve influenciar as expectativas para a trajetóri

Patricia Lara, especial para a AE* (via Agência Estado)

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Escrito por Patricia Lara, especial para a AE* (via Agência Estado)
Publicado em 11.03.2024, 14:00:00 Editado em 11.03.2024, 14:08:38
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As bolsas europeias fecharam sem direção única na primeira sessão da semana, com os investidores no aguardo da divulgação da inflação ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, na terça-feira, 12. O indicador deve influenciar as expectativas para a trajetória dos juros básicos norte-americanos.

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A Bolsa de Lisboa encerrou o pregão perto da estabilidade após guinada à direita nas eleições para o Parlamento. Em Milão, as ações da TIM recuaram e responderam pela maior queda porcentual do índice FTSE MIB após a empresa de telecomunicações projetar aumento do endividamento líquido em 2024.

Entre os principais mercados da região, o FTSE 100, de Londres, subiu 0,12%, aos 7.669,23 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,38%, aos 17.746,27 pontos. O CAC-40, referencial da Bolsa de Paris, recuou 0,10%, para encerrar em 8.019,73 pontos. O Ibex-35, referencial de Madri, subiu 0,19%, aos 10.325,20 pontos. As cotações são preliminares.

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Em Lisboa, o índice PSI 20 teve variação de 0,05%, encerrando a sessão em 6.158,39 pontos. Os portugueses optaram por uma guinada à direita nas eleições que foram realizadas no domingo, 10, após nove anos de governos encabeçados pelo Partido Socialista (PS).

A legenda de centro-direita Aliança Democrática (AD), de Luís Montenegro, conquistou o maior número de cadeiras no Parlamento e vai tentar formar um governo no país europeu.

A TIM (antiga Telecom Italia) encerrou o pregão em baixa de 4,59% e respondeu pela maior queda porcentual do FTSE MIB, referencial da Bolsa de Milão, após a companhia informar que espera uma expansão na "dívida líquida pro forma" das suas operações de 7,5 bilhões de euros em 2024, de 6,1 bilhão de euros em 2023, como resultado da redução de ativos e desalavancagem da Netco.

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A companhia publicou, nesta segunda-feira, uma nota adicionando detalhes ao seu plano industrial 2024-2026, que confirmou as projeções divulgadas na última quinta-feira. Na nota, a TIM projetou que seu fluxo será praticamente nulo em 2025 e de 500 milhões de euros em 2026. O índice FTSE MIB caiu 0,27%, aos 33.315,07 pontos.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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