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Bolsas da Europa fecham em queda com pressão do setor bancário; Paris sobe 3% na semana

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As bolsas da Europa fecharam em queda nesta sexta-feira, 17, sem conseguir acompanhar o bom humor repentino em Wall Street, onde investidores amenizavam riscos relacionados ao setor bancário e com a perspectiva de um entendimento comercial entre EUA e China. Paris, que chegou a operar no azul durante a sessão, antes de fechar em baixa, teve ganho semanal superior a 3%, com alívio nas tensões políticas francesas.

O índice CAC 40, da bolsa parisiense, recuou 0,18%, aos 8.174,20 pontos, e acumulou alta de 3,24% na semana. Em Londres, o FTSE 100 teve em queda de 0,86%, a 9.354,57 pontos, com recuo de 0,77% na semana. Em Frankfurt, o DAX recuou 1,76%, nos 23.845,41 pontos - e cedeu 1,63% na comparação semanal. Em Milão, o FTSE MIB teve baixa de 1,45%, a 41.758,11 pontos, e registrou recuo semanal de 0,69%. Em Madri, o Ibex 35 recuou 0,24%, a 15.609,00 pontos, com ganho de 0,3% na semana. Em Lisboa, o PSI 20 perdeu 0,90%, a 8.266,08 pontos, mas avançou 1,18% na semana. As cotações são preliminares.

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Segundo o Deutsche Bank, divulgações de "problemas significativos em empréstimos" aumentaram as preocupações com a qualidade do crédito e causaram forte deterioração no sentimento do mercado. A corretora Interactive Investor afirmou que os relatos "trazem de volta lembranças indesejadas" do colapso do Silicon Valley Bank, em 2023. Já o NAB pontuou que "a volatilidade entre bancos regionais, combinada com o recente colapso da credora subprime Tricolor Holdings, leva os investidores a questionar a saúde mais ampla do mercado de crédito americano".

O subíndice bancário europeu fechou em queda de cerca de 2,3%. Em Frankfurt, o Deutsche Bank fechou em queda de cerca de 6%, enquanto o Société Générale perdeu cerca de 5,1% em Paris e o Santander teve queda de 3,3% em Madri. Também em Madri, contrariando o setor, o BBVA teve forte alta de 6%, após a falha de sua oferta hostil pelo Banco de Sabadell (-6,7%).

No front macroeconômico, a revisão confirmou que a inflação ao consumidor da zona do euro (CPI, na sigla em inglês) acelerou levemente para 2,2% em setembro. Apesar da alta moderada, dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) têm indicado comodidade com os atuais níveis dos juros básicos.

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*Com informações da Dow Jones Newswires

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