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Bolsas da Europa fecham em alta, com estímulos de Trump e petróleo no radar

As praças europeias fecharam com ganhos nesta segunda-feira, 10, apoiadas pela notícia dos estímulos nos Estados Unidos adotados pelo presidente Donald Trump. Além disso, indicadores foram monitorados e a alta do petróleo ajudou o setor de energia, com vá

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 10.08.2020, 13:44:00 Editado em 10.08.2020, 13:51:58
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As praças europeias fecharam com ganhos nesta segunda-feira, 10, apoiadas pela notícia dos estímulos nos Estados Unidos adotados pelo presidente Donald Trump. Além disso, indicadores foram monitorados e a alta do petróleo ajudou o setor de energia, com vários bancos também em território positivo, porém não houve euforia nos mercados.

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O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,30%, em 364,65 pontos.

A decisão unilateral de Trump de lançar medidas de estímulo econômico por meio de decretos animou investidores nesta segunda, embora analistas tenham alertado de que o fôlego dessas ações executivas deve ser menor do que se tivesse havido acordo com a oposição no Congresso.

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Existe, ainda, o temor de que parte das medidas possa levar a disputas na Justiça americana, mas nesta segunda houve otimismo contido com a notícia. Além disso, dados da inflação ao produtor da China vieram um pouco melhores do que o previsto. Por outro lado, as tensões entre EUA e Pequim continuavam no radar, por seus potenciais impactos para o comércio global.

Na zona do euro, o índice de sentimento dos investidores Sentix subiu pelo quarto mês em agosto, a -13,4, acima da previsão, mas ainda negativo. Também foi monitorado o noticiário sobre a covid-19, com o temor de que a retomada econômica possa ser ameaçada por novos surtos da doença.

A Oxford Economics pondera que a perspectiva econômica global "continua a ser precária", o que segundo ela é ilustrada por divergências nos mercados financeiros. "A recuperação continua desigual entre setores e economias, com uma série de fatores que ameaçam conter o quadro no próximo ano ou mais", diz a consultoria, dizendo que o setor de serviços é o "potencial calcanhar de Aquiles da recuperação", inclusive na Europa.

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Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 0,31%, em 6.050,59 pontos. A petroleira BP subiu 2,84%, em dia de ganhos para o petróleo. Entre os bancos, Lloyds subiu 2,27% e Barclays, 1,95%.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,10%, a 12.687,53 pontos. Deutsche Bank foi o papel mais negociado, em alta de 3,61%, e Commerzbank ganhou 1,43%.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 subiu 0,41%, a 4.909,51 pontos, com Crédit Agricole em alta de 1,87%.

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O índice FTSE MIB, da Bolsa de Milão, avançou 0,69%, para 19.651,57 pontos, com os bancos na Itália se saindo bem: Intesa Sanpaolo teve alta de 0,48% e BPM, de 2,75%.

Em Madri, o índice IBEX 35 subiu 1,49%, a 7.053,90 pontos, terminando na máxima do dia. Na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 avançou 0,67%, a 4.396,49 pontos.

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