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Bolsas da Europa fecham em alta com balanços corporativos e alívio na tensão comercial

As bolsas europeias fecharam em alta nesta quinta-feira, 24, impulsionadas por uma rodada de balanços corporativos mistos e pelo alívio cauteloso em relação à disputa comercial. Ao longo do dia, empresas de peso divulgaram seus resultados, ajudando a dire

Poliana Santos, especial para a AE (via Agência Estado)

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Escrito por Poliana Santos, especial para a AE (via Agência Estado)
Publicado em 24.04.2025, 14:06:00 Editado em 24.04.2025, 14:12:48
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As bolsas europeias fecharam em alta nesta quinta-feira, 24, impulsionadas por uma rodada de balanços corporativos mistos e pelo alívio cauteloso em relação à disputa comercial. Ao longo do dia, empresas de peso divulgaram seus resultados, ajudando a direcionar os principais índices da região.

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Em Paris, o CAC 40 avançou 0,27%, aos 7.502,78 pontos. O DAX, em Frankfurt, teve alta de 0,47%, aos 22.064,51 pontos. Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,05%, para 8.407,44 pontos. O Ibex 35, de Madri, teve baixa de 0,22%, aos 13.179,70 pontos, enquanto o FTSE MIB, em Milão, avançou 0,96%, para 36.808,69 pontos. Já o PSI 20, de Lisboa, registrou alta de 0,61%, aos 6.878,47 pontos. Os dados são preliminares.

Entre os destaques corporativos, a montadora Renault subiu 4,38% em Paris, a farmacêutica Sanofi também avançou, com leve alta de 0,12%, enquanto o BNP Paribas caiu 2,15%, após divulgarem balanços. Na Suíça, as ações da Nestlé subiram 0,05%, e, no Reino Unido, os papéis da Unilever recuaram 0,52%. Já a espanhola Repsol ganhou 1,39%, após anunciar, em parceria com a Bunge, a incorporação de camelina e cártamo na produção de combustíveis renováveis na Europa.

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Apesar das incertezas, os investidores continuam atentos à possibilidade de um acordo comercial entre China e Estados Unidos. A percepção de que Pequim pode anunciar estímulos à sua economia ajudou a sustentar o apetite por risco, mesmo depois de o governo chinês negar estar em negociações com os EUA.

Do lado político, o ministro interino das Finanças da Alemanha, Jörg Kukies, criticou a política tarifária dos EUA, mas sinalizou otimismo com a possibilidade de um acordo com a União Europeia. No Reino Unido, o presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, reconheceu que as tarifas podem prejudicar o crescimento, embora tenha descartado uma recessão. Já o economista-chefe do BCE, Philip Lane, disse que há razões para otimismo de longo prazo na zona do euro, apesar do cenário atual.

Em Londres, a secretária do Tesouro britânico, Rachel Reeves, anunciou o maior aumento nos gastos com defesa desde o fim da Guerra Fria, com a meta de elevar as despesas militares a 2,5% do PIB até 2027.

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