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BoJ: Ueda diz que meta de inflação a 2% está à vista, mas nova alta de juros segue indefinida

O presidente do Banco do Japão (BoJ, pela sigla em inglês), Kazuo Ueda, expressou maior confiança de que a meta de inflação estável em 2% apoiada por avanço dos salários está dentro do alcance, mas não deu indicações de quão perto a instituição está de vo

(via Agência Estado)

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Escrito por (via Agência Estado)
Publicado em 26.12.2024, 07:58:00 Editado em 26.12.2024, 08:04:40
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O presidente do Banco do Japão (BoJ, pela sigla em inglês), Kazuo Ueda, expressou maior confiança de que a meta de inflação estável em 2% apoiada por avanço dos salários está dentro do alcance, mas não deu indicações de quão perto a instituição está de voltar a elevar sua taxa básica de juros.

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"O banco julga que o cumprimento sustentável e estável da meta de estabilidade de preços em 2% está à vista agora", disse Ueda, em discurso na quarta-feira (25), durante reunião da maior federação empresarial japonesa, conhecida como Keidanren.

"Como será o ano de 2025? Nossa projeção é de que o ciclo virtuoso irá se intensificar ainda mais e que a economia do Japão irá se aproximar de inflação sustentável e estável de 2%, acompanhada por aumentos salariais", afirmou.

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Economistas e investidores estão divididos sobre quando o BoJ poderá elevar juros de novo. Alguns preveem nova alta na reunião de janeiro, enquanto outros acreditam que o BC japonês irá aguardar até março, quando resultados preliminares das negociações salariais anuais do Japão estarão disponíveis.

Ueda disse que como a economia ainda está em uma fase de transição para inflação estável de 2%, o BoJ irá manter condições monetárias acomodatícias, deixando o juro básico abaixo do que considera ser um nível neutro por enquanto.

O chefe do BoJ também reiterou promessa de que a instituição continuará elevando juros se a economia e preços se alinharem com sua perspectiva. Segundo ele, os preços de uma ampla gama de bens e serviços começaram a subir moderadamente, refletindo avanço salarial.

Ainda no discurso, Ueda citou que incertezas externas, incluindo as políticas dos EUA sob o futuro governo de Donald Trump, seguem elevadas. Fonte: Dow Jones Newswires.

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