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Bessent reforça que Trump tem última palavra em acordos comerciais e volta a criticar China

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, reforçou que nenhum acordo comercial será finalizado sem a aprovação direta do presidente Donald Trump. Questionado sobre um possível acordo com a Índia, Bessent foi claro: "Nada está definido ainda. Vamos e

Pedro Lima (via Agência Estado)

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Escrito por Pedro Lima (via Agência Estado)
Publicado em 29.04.2025, 18:18:00 Editado em 29.04.2025, 18:25:30
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O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, reforçou que nenhum acordo comercial será finalizado sem a aprovação direta do presidente Donald Trump. Questionado sobre um possível acordo com a Índia, Bessent foi claro: "Nada está definido ainda. Vamos esperar o anúncio de Trump". Ele também ressaltou que "nenhum acordo está fechado até que Trump faça o anúncio" e destacou que o republicano tem uma influência decisiva nas negociações.

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Sobre o evento que marca os 100 dias da atual gestão, Bessent afirmou, em entrevista à Fox Business, não saber "se Trump vai anunciar algum acordo" por lá. No entanto, destacou o envolvimento profundo do presidente nos processos: "Trump precisa aprovar 18 acordos comerciais importantes. Ele está bem ativo nas negociações."

Bessent revelou que a equipe econômica está trabalhando em propostas para estimular a produção nacional de veículos. "Existem outros planos para mudanças nas tarifas automotivas", disse. O objetivo, segundo ele, é tornar os EUA o principal destino para a fabricação de automóveis, oferecendo incentivos como a dedutibilidade de financiamentos para veículos produzidos localmente.

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O secretário também criticou as políticas comerciais da China, reafirmando que "tarifas do lado da China são insustentáveis". Ele mencionou o impacto econômico no país asiático: "Fábricas estão fechando na China e há várias demissões em andamento". Bessent também apontou que as autoridades americanas "terão que considerar o fracasso da China em cumprir os compromissos no 'Acordo Fase 1' comercial de Trump durante seu primeiro mandato".

Por fim, Bessent expressou otimismo em relação a um projeto de lei fiscal, afirmando esperar "que o projeto seja assinado e entregue até o dia 4 de julho".

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