O Banco do Brasil, administrador do Fundo de Garantia Operacional (FGO), informou que só poderá se pronunciar sobre a linha de crédito para empresas atingidas pelo apagão em São Paulo após a definição de uma base legal e diretrizes do programa. Essa linha foi prometida nesta sexta-feira, 18, pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
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"O BB tem atuado como importante agente apoiador de políticas públicas para enfrentamento de consequências climáticas e dinamização da economia. Quanto ao caso específico, nos pronunciamos após as definições de base legal e diretrizes do programa", disse o banco, em nota enviada ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Mais cedo, Haddad disse que a medida provisória (MP) que libera esses recursos deve ser assinada antes da viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Rússia, no domingo, 20, e que a linha de crédito estaria disponível já na segunda-feira.
A ideia é usar R$ 150 milhões em recursos já disponíveis no FGO para alavancar até R$ 1 bilhão em crédito para empresas afetadas pela falta de energia na capital paulista.
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