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Aversão ao risco no exterior faz real ter pior desempenho entre emergentes

A aversão ao risco nos mercados internacionais se intensificou na última hora, comandada por um tombo superior a 3% do índice Nasdaq futuro, que arrasta outras bolsas de valores pelo mundo e fortalece o dólar de maneira generalizada. Por aqui, a moeda nor

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 08.09.2020, 10:11:00 Editado em 08.09.2020, 10:13:30
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A aversão ao risco nos mercados internacionais se intensificou na última hora, comandada por um tombo superior a 3% do índice Nasdaq futuro, que arrasta outras bolsas de valores pelo mundo e fortalece o dólar de maneira generalizada. Por aqui, a moeda norte-americana confirmou a abertura em alta e, em poucos minutos, o dólar atingiu o patamar dos R$ 5,40 nos mercados à vista e futuro com alta superior a 2%, o que faz do real a moeda de pior desempenho entre as principais emergentes.

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As preocupações no exterior são diversas e seguem favorecendo um forte movimento de realização de lucros nas bolsas americanas.

Os investidores mostram desconforto com as ameaças do presidente americano, Donald Trump, de romper relações comerciais com a China, em um momento em que a economia local ainda enfrenta dificuldades para se recuperar das perdas provocadas pela pandemia do novo coronavírus.

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Na Europa o sinal também é negativo, com os mercados refletindo as preocupações relacionadas às difíceis negociações para viabilizar o Brexit.

Internamente, o destaque da manhã é o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), que registrou alta de 3,87% em agosto, após um avanço de 2,34% em julho, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O indicador superou o teto das previsões do mercado financeiro na pesquisa do Projeções Broadcast, de alta de 3,30%. O piso era de 2,42%, com mediana positiva de 3,01%. Com o resultado, o IGP-DI acumulou uma elevação de 11,13% no ano. Em 12 meses, a taxa ficou em 15,23%.

Às 10h01, o dólar à vista era negociado a R$ 5,3850, em alta de 2,15%. No mercado futuro, a divisa para liquidação em outubro subia 1,58%, aos R$ 5,3880.

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