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Auditores do TCU tiveram acesso a todos os documentos e executivos, diz presidente da Previ

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O presidente da Previ, João Fukunaga, afirmou que os auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) já realizaram diligência na entidade, tendo acesso a documentos e executivos. "Foram super bem recebidos. Não temos medo de auditoria, não temos problema nenhum com auditoria. Acho que é importante esse processo", comentou, acrescentando que os técnicos do TCU passaram uma semana conhecendo a Previ. "Eles também foram muito receptivos, explicaram as diligências e isso foi importante para nós entendermos eles iriam atuar."

O executivo voltou a ressaltar que o déficit acumulado em 2024, de R$ 3,16 bilhões, se deveu a uma situação conjuntural, de volatilidade no cenário externo, pressão cambial e alta de juros. "O déficit do Plano 1 é conjuntural, com perdas de Vale e fortes oscilações de mercado em dezembro."

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Busca pela redução da exposição em renda variável e focar em pagadoras de dividendo

A Previ pretende seguir reduzindo a exposição em renda variável, ao mesmo tempo em que busca encontrar boas pagadoras de dividendos, disse o diretor de Investimentos da entidade, Claudio Gonçalves. O Plano 1 da entidade teve perdas de 12% em renda variável em 2024.

As maiores perdas em renda variável na carteira foram Vale (22,8%), Neoenergia (6,4%) e BB (4%), comentou o diretor.

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"Seguimos no sentido de reduzir a exposição em renda variável e encontrar boas pagadoras de dividendos", afirmou o executivo, acrescentando que, no ano, Vale entregou R$ 2,3 bilhões.

Por sua vez, João Fukunaga, reforçou que o resultado negativo é conjuntural. "Por quatro anos consecutivos, a Previ não precisou vender ativos para honrar os benefícios", lembrou.

O executivo também comentou que, eventualmente, a entidade é criticada por seus investimentos em empresas, como a Vale, mas ressaltou que a estratégia de dividendos se soma a de receitas com cupons de títulos públicos para garantir os pagamentos dos benefícios.

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