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Amazon retorna ao mercado de dívida e recebe US$ 80 bi em demanda; Fitch dá 'AA-' à emissão

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A Amazon voltou ao mercado de dívida em dólares nos Estados Unidos pela primeira vez em três anos e encontrou forte demanda. A oferta atraiu cerca de US$ 80 bilhões em ordens, segundo a Bloomberg, refletindo o apetite robusto dos investidores por títulos de tecnologia em meio à corrida para financiar infraestrutura de inteligência artificial (IA). A empresa busca captar aproximadamente US$ 12 bilhões, que devem ser destinados a aquisições, investimentos e eventuais programas de recompra de ações, segundo fontes.

Goldman Sachs, JPMorgan e Morgan Stanley coordenam a operação.

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Também nesta segunda-feira, a Fitch atribuiu rating 'AA-' à emissão proposta, alinhado à nota de emissor de longo prazo da companhia, cuja perspectiva é estável. Em relatório, a agência afirmou que os recursos serão usados para "fins corporativos gerais, incluindo capital de giro e capex".

A Fitch destaca que a nota reflete a "posição de liderança" da Amazon no e-commerce global e em computação em nuvem, além de sua escala significativa - com cerca de US$ 155 bilhões em Ebitda acumulado em 12 meses até setembro - e forte geração de caixa. A agência aponta ainda que a Amazon Web Services (AWS, na sigla em inglês) segue como motor de crescimento, com margens elevadas e expansão consistente.

Para a Fitch, desafios de curto prazo incluem um ambiente mais fraco para o varejo nos EUA, marcado por piora no sentimento do consumidor, custos crescentes e incertezas ligadas às políticas tarifárias. Ainda assim, a diversificação dos negócios e o posicionamento de preços devem permitir que a empresa enfrente a volatilidade "melhor do que a maioria dos concorrentes".

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A agência também observa riscos regulatórios crescentes nos EUA e na União Europeia, que podem resultar em mudanças operacionais. No entanto, afirma que a ampla flexibilidade financeira da Amazon ajuda a mitigar essas pressões.

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