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Abate de bovinos sobe 24,6% no 1º trimestre na comparação anual, afirma IBGE

Os produtores brasileiros abateram um recorde de 9,30 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária no primeiro trimestre de 2024, uma alta de 24,6% em relação ao primeiro trimestre de 2023, segundo os resultados das Pesqui

Daniela Amorim (via Agência Estado)

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Escrito por Daniela Amorim (via Agência Estado)
Publicado em 06.06.2024, 09:45:00 Editado em 06.06.2024, 09:50:57
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Os produtores brasileiros abateram um recorde de 9,30 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária no primeiro trimestre de 2024, uma alta de 24,6% em relação ao primeiro trimestre de 2023, segundo os resultados das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da Produção de Ovos de Galinha, divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Em relação ao quarto trimestre de 2023, houve aumento de 1,6%.

O mês de janeiro foi o destaque, com 3,15 milhões de cabeças abatidas, alta de 23,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

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No primeiro trimestre de 2024, o abate de fêmeas aumentou 28,2% em relação ao primeiro trimestre de 2023, resultado mais elevado de toda a série histórica para a categoria. O abate de machos subiu 21,7% na mesma comparação, maior resultado para primeiros trimestres.

O abate de 1,84 milhão de cabeças de bovinos a mais no primeiro trimestre de 2024 ante o primeiro trimestre do ano anterior foi impulsionado por aumentos em 23 das 27 Unidades da Federação (UFs). Os avanços mais significativos ocorreram em: Mato Grosso (+420,07 mil cabeças), Goiás (+263,41 mil cabeças), São Paulo (+219,41 mil cabeças), Minas Gerais (+206,49 mil cabeças), Pará (+180,04 mil cabeças), Rondônia (+155,75 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (+110,36 mil cabeças), Bahia (+58,08 mil cabeças) e Paraná (+46,73 mil cabeças). A queda mais expressiva foi registrada no Rio Grande do Sul (-34,41 mil cabeças).

Mato Grosso manteve a liderança no abate de bovinos, com 18,3% da participação nacional, seguido por Goiás (10,8%) e São Paulo (10,0%).

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