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Petrobras reduz em 4,2% preço do gás de cozinha para indústria e comércio

NICOLA PAMPLONA RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Petrobras reduzirá em 4,2% o preço do gás de cozinha vendido em grandes vasilhames ou a granel, mais usados por clientes comerciais e industriais. O reajuste não vale para o botijão de 13 quilos, mais us

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 05.03.2018, 18:40:00 Editado em 05.03.2018, 18:40:11
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NICOLA PAMPLONA

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Petrobras reduzirá em 4,2% o preço do gás de cozinha vendido em grandes vasilhames ou a granel, mais usados por clientes comerciais e industriais. O reajuste não vale para o botijão de 13 quilos, mais usado em residências.

Foi o terceiro corte seguido no preço do produto, que é reajustado uma vez por mês, após altas seguidas em 2017. Em 2018, a queda acumulada é de 14,4%.

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Segundo o Sindigás (Sindicato das Empresas Distribuidoras de GLP), o preço do gás industrial no Brasil é hoje 27,2% superior à paridade de importação - conceito que soma a cotação internacional ao custo de importação do produto.

Com o corte, que entra em vigor nesta terça (6), o preço do gás vendido em grandes vasilhames está 29,5% mais caro do que o valor cobrado pelo produto para botijões de 13 quilos.

Desde 2003, a estatal pratica preços diferentes para o gás liquefeito de petróleo (GLP, o gás de cozinha), de acordo com o tipo de consumidor: o gás envasado em botijões de 13 quilos é mais barato do que o destinado a vasilhames maiores ou a vendas a granel.

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Em janeiro, diante de críticas com relação à alta elevada nos preços do gás residencial, a estatal anunciou revisão em sua política de preços, com o objetivo de reduzir os impactos de volatilidades no mercado internacional.

A partir da revisão, os ajustes no gás voltado a botijões de 13 quilos passaram a ser trimestrais. 

Em 2017, ano em que a estatal promoveu uma mudança na política de preços do GLP, acompanhando mais de perto o mercado internacional, o preço do botijão teve a maior alta desde 2002.

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Nas revendas o botijão subiu 16,39% com relação ao fim de 2016, já descontando a inflação. Seis semanas após o primeiro corte de 2018, porém, ainda não houve repasse ao preço final do produto. 

De acordo com a última pesquisa de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) o preço de revenda chegou a subir após o anúncio da redução de 5% no dia 20 de janeiro.

Na semana passada, de acordo com a ANP, o botijão foi vendido a um preço médio de R$ 66,72, apenas 0,18% abaixo do verificado na semana anterior e 0,53$ mais barato do que antes do corte promovido pela Petrobras nos preços de refinaria.

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