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Dívida pública tem redução de 0,87% e atinge R$ 3,528 trilhões

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Dívida Pública Federal -que inclui o endividamento interno e externo do Brasil- teve redução de 0,87%, passando de R$ 3,559 trilhões, em dezembro, para R$ 3,528 trilhões em janeiro, segundo informou nesta segunda-feira (26),

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 26.02.2018, 12:10:00 Editado em 26.02.2018, 12:10:11
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Dívida Pública Federal -que inclui o endividamento interno e externo do Brasil- teve redução de 0,87%, passando de R$ 3,559 trilhões, em dezembro, para R$ 3,528 trilhões em janeiro, segundo informou nesta segunda-feira (26), em Brasília, a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda. As informações são da Agência Brasil.

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Essa redução da dívida, de acordo com o Tesouro, ocorreu por conta do resgate líquido de R$ 52,50 bilhões, e da apropriação positiva de juros de R$ 21,76 bilhões.

A DPMFi Dívida Pública Mobiliária Federal interna) -que é a parte da dívida pública que pode ser paga em reais- teve o estoque reduzido em 0,87%, passando de R$ 3,435 trilhões para R$ 3,405 trilhões, devido ao resgate líquido de R$ 55,53 bilhões, compensado, em parte, pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 25,74 bilhões. A DPMFi fechou janeiro representando 96,52% do total da Dívida Pública Federal.

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O estoque da DPFe (Dívida Pública Federal Externa), captada do mercado internacional, teve redução de 0,76% em relação a dezembro, encerrando o mês em R$ 122,85 bilhões (US$ 38,85 bilhões). Por sua vez, a DPFe atingiu a marca de 3,48% do total da DPF.

LEILÕES PELA INTERNET

A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta.

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Além disso, pode ocorrer assinatura de contratos de empréstimo para o Tesouro, tomado de uma instituição ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. Já a redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.

Em janeiro, os maiores detentores da dívida pública eram os Fundos de Investimento, com 27,28% da dívida. O grupo aumentou o estoque entre dezembro e janeiro em R$ 64,23 bilhões, totalizando R$ 929,15 bilhões em janeiro.

O grupo ultrapassou os Fundos de Previdência, que tiveram uma variação negativa no estoque, passando de R$ 874,56 bilhões para R$ 850,54 bilhões. Com isso, a participação relativa desses fundos diminuiu para 24,98%, colocando o grupo em segundo lugar.

Em seguida, estão as instituições financeiras com 21,29%, grupo que também reduziu o estoque, indo de R$ 766,96 bilhões para R$ 725,05 bilhões. Os investidores estrangeiros concentraram 12,41% da dívida; o governo, 4,47%; as seguradoras, 3,90%; e outros, 5,66%.

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