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Estoque de imóveis cai 12% em 2017, e preços podem subir neste ano

ANAÏS FERNANDES SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com as vendas superando os lançamentos em quase 12 mil unidades em 2017, o estoque de imóveis residenciais caiu 12,3% em relação ao ano anterior, de acordo com balanço da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 26.02.2018, 10:40:00 Editado em 26.02.2018, 10:40:08
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ANAÏS FERNANDES

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com as vendas superando os lançamentos em quase 12 mil unidades em 2017, o estoque de imóveis residenciais caiu 12,3% em relação ao ano anterior, de acordo com balanço da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) divulgado nesta segunda-feira (26).

A instituição pesquisa o mercado imobiliário de 21 regiões do Brasil.

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O ano passado fechou com 135 mil apartamentos à venda -é o menor número absoluto registrado pelo relatório desde o primeiro trimestre de 2016.

Em 2017, os lançamentos cresceram 5,2%, para 82,3 mil unidades. As vendas no país tiveram alta maior, de 9,4%, com 94 mil unidades comercializadas.

O impulso veio da região Nordeste, onde as vendas subiram 29%.

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"Os anos de 2015 e 2016 foram os piores do mercado imobiliário em 15 anos. No ano passado começamos a ver uma pequena curva de melhora, e acreditamos em recuperação do preço das unidades a partir de 2018", diz Celso Petrucci, presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da Cbic

Segundo o levantamento, o preço médio do metro quadrado no país em 2017 foi R$ 5.999.

Dos imóveis em oferta final (estoque), 49% estavam em construção e 28%, prontos.

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"Há um tempo atrás, estávamos com um estoque maior de produtos prontos, o que indicava um mercado em baixa", disse José Carlos Martins, presidente da instituição.

Para 2018, a expectativa é de alta de cerca de 10% nas vendas e nos lançamentos.

Com a previsão de uma recuperação da caderneta de poupança, Martins diz que a tendência é que haja mais recursos disponíveis para imóveis destinados à classe média ?o ano passado foi impulsionado pelo segmento econômico adquiridos com uso do FGTS.

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