SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O "Diário de S.Paulo", antigo "Diário Popular", teve o pedido de falência decretado nesta terça (23), assim como suas controladoras, a Editora Fontana e a Cereja Serviços de Mídia Digital.
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A publicação continuará circulando, pois, no entendimento do juiz Marcelo Barbosa Sacramone, da 2ª Vara de Falências de São Paulo, a massa falida terá mais benefícios ao alienar um negócio que está em funcionamento do que com um paralisado.
O diário tem cerca de cem funcionários e circulação estimada em 34 mil exemplares.
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O jornal teve vários donos desde 1988, quando mudou de mãos pela primeira vez, entre os quais Orestes Quércia, a Infoglobo e J.Hawilla.
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