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Gás de cozinha sobe de novo e acumula alta de 68% desde agosto

NICOLA PAMPLONA RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (4) novo aumento no preço do gás de cozinha vendido em botijões de 13 quilos. Desta vez, a alta será de 8,9%, em média, e vale a partir desta terça (5). Desde que

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 04.12.2017, 21:00:00 Editado em 04.12.2017, 21:00:03
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NICOLA PAMPLONA

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (4) novo aumento no preço do gás de cozinha vendido em botijões de 13 quilos. Desta vez, a alta será de 8,9%, em média, e vale a partir desta terça (5).

Desde que a Petrobras iniciou o ciclo de alta, em agosto, o reajuste acumulado chega a 67,8%.

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De acordo com a empresa, se o repasse do reajuste desta segunda for integral, o preço do botijão nas revendas subirá 4%, ou R$ 2,53.

Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural ou Biocombustíveis), o preço médio do botijão na semana passada era R$ 65,64.

"O reajuste foi causado principalmente pela alta das cotações do produto nos mercados internacionais", disse a Petrobras em comunicado.

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Para o produto vendido em vasilhames maiores ou a granel, mais usado por consumidores comerciais ou industriais, houve aumento de 5,3% na semana passada.

Desde 2003, a estatal pratica dois preços para o gás liquefeito de petróleo (GLP, o gás de cozinha): um para os botijões menores e outro para grandes vasilhames.

A diferença visava preservar os consumidores mais pobres, para os quais o botijão de gás tem grande peso no orçamento familiar.

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Em junho, a Petrobras instituiu nova política de preços, que considera as cotações internacionais, a taxa de câmbio e a margem de lucro.

No caso do produto vendido para o mercado industrial, a conta inclui ainda o custo de importação.

Um dos objetivos é eliminar os subsídios que vinham sendo concedidos ao botijão desde o início do primeiro governo Lula.

De acordo com o Sindigás (Sindicato das Empresas Distribuidoras de GLP), o preço praticado pela estatal está hoje 1,3% abaixo das cotações internacionais.

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