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Temer pede votos e fala em colapso caso nova Previdência não seja aprovada

MARINA DIAS, LAÍS ALEGRETTI E GUSTAVO URIBE BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Em jantar com deputados e líderes de sua base aliada no Palácio da Alvorada, nesta quarta-feira (22), o presidente Michel Temer apelou para o discurso de que haverá um "colapso" no ce

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.11.2017, 00:35:00 Editado em 23.11.2017, 00:35:10
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MARINA DIAS, LAÍS ALEGRETTI E GUSTAVO URIBE

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Em jantar com deputados e líderes de sua base aliada no Palácio da Alvorada, nesta quarta-feira (22), o presidente Michel Temer apelou para o discurso de que haverá um "colapso" no cenário econômico caso a reforma da Previdência não seja aprovada.

Para tentar convencer os parlamentares a aprovar as mudanças nas regras de aposentadoria, Temer convocou ao Alvorada três economistas que apresentaram gráficos sobre a situação de caos na economia nos próximos anos se a proposta do governo não avançar no Congresso.

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Nomes como Marcos Lisboa e José Márcio Camargo falaram depois do presidente e antes dos ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento). Os dados apresentados por todos eles, sobre a necessidade de aprovar uma nova Previdência no país, serão distribuídos aos deputados da base que ainda resistem em votar a reforma, considerada impopular, em véspera de ano eleitoral.

Temer aproveitou sua fala de abertura do jantar para pedir votos. Ele disse que o país "sofrerá muito já partir do ano que vem" caso seu governo não consiga aprovar a proposta.

O relator do texto na Câmara, Arthur Maia (PPS-BA), apresentou os pontos que serão mantidos na proposta mais enxuta apresentada pelo Planalto, como a idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 para homens, regra de transição, tempo mínimo de contribuição de 15 anos, entre outras.

A ideia do governo é votar a proposta na Câmara em dezembro, e no Senado em março, mas os principais articuladores políticos do Planalto e o próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), dizem que o patamar de pelo menos 308 votos ainda está muito longe de ser alcançado.

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