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Crise hídrica é 'preocupante', mas não há risco de faltar energia, diz ministro

NICOLA PAMPLONA RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou nesta quinta (26) que a situação dos reservatórios das hidrelétricas é "bastante preocupante", mas que não vê risco de problemas de abastecimen

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 26.10.2017, 17:00:00 Editado em 26.10.2017, 17:00:13
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NICOLA PAMPLONA

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou nesta quinta (26) que a situação dos reservatórios das hidrelétricas é "bastante preocupante", mas que não vê risco de problemas de abastecimento.

Na quarta (25), o CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico) decidiu que passará a se reunir semanalmente para avaliar as condições de abastecimento.

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"Não tem risco de abastecimento, mas o preço (da energia) já tem subido", afirmou o ministro, em entrevista durante visita à feira OTC (Offshore Technology Conference), no Rio.

Na terça (24), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) reviu o cálculo da bandeira vermelha sobre a conta de luz, ampliando o valor da taxa mais alta de R$ 3,50 para R$ 5,00 por cada 100 kilowatts-hora consumidos.

Coelho disse que o governo vem conversando com a Aneel e com a EPE (Empresa de Pesquisa Energética) em busca de soluções para conter a crise energética. Ele não quis adiantar, porém, quais as alternativas.

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A Aneel já decidiu iniciar uma campanha pelo uso racional de energia, a fim de promover maior economia no consumo.

O ministro disse que o MME deve enviar na semana que vem à Casa Civil o projeto de lei de privatização da Eletrobras. Ele não quis, porém, dar detalhes do processo.

Questionado sobre o valor que entrará para o caixa do governo, disse que dependerá de decisão da Eletrobras sobre o número de usinas para as quais optará por mudança no regime de vendas.

Com o dinheiro arrecadado pela venda de ações, a estatal pagará o governo para retirar hidrelétricas do regime de cotas, no qual o preço de venda é mais barato, para poder vender a energia no mercado.

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