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ATUALIZADA - Blairo vê carne de volta aos EUA em 60 dias

ISABEL FLECK WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) - Após se reunir com o secretário de Agricultura dos EUA, Sonny Perdue, em Washington nesta segunda (17), o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse que a carne bovina "in natura" brasileira pode voltar a ser

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 17.07.2017, 20:40:02 Editado em 17.07.2017, 20:40:02
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ISABEL FLECK

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WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) - Após se reunir com o secretário de Agricultura dos EUA, Sonny Perdue, em Washington nesta segunda (17), o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse que a carne bovina "in natura" brasileira pode voltar a ser importada pelo país entre 30 e 60 dias.

No fim de junho, o governo americano decidiu suspender a importação da carne "in natura" devido a preocupações sobre a qualidade do produto.

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A suspensão representou um baque para o Brasil, já que, após mais de uma década de negociações, as vendas da carne "in natura" brasileira tinham sido liberadas pelos Estados Unidos em meados de 2016.

"É duro dar um prazo, mas eu penso que [as exportações voltarão] o mais rápido possível. No horizonte de 30, 60 dias, acho que é possível", disse Maggi ao ser questionado sobre um cronograma para o retorno das importações americanas.

Segundo o ministro, ele e Perdue combinaram de "aguardar as posições técnicas", os resultados das análises que serão feitas pelos americanos a partir das informações que o governo brasileiro está dando.

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"Ficou um compromisso político de que o mais rápido possível, assim que as coisas estiverem esclarecidas, o retorno será possível. Não há objeção política do secretário ou por parte do governo americano em continuar com esse mercado aberto para o Brasil."

Maggi disse ter sentido que a grande preocupação dos americanos é o fato de terem sido encontrados pedaços de osso em algumas peças de carne. "Isso é preocupante porque nenhum país que é livre de febre aftosa com vacinação [como é o caso do Brasil] pode exportar peças com osso", afirmou o ministro.

Entre as principais mudanças destacadas por ele ao colega americano, está a de exportar a carne "in natura" em pedaços menores, para facilitar a vigilância.

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