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Aprovada em comissão, LDO de 2018 permite aumento de gastos de R$ 39 bi

MAELI PRADO BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A CMO (Comissão Mista do Orçamento) aprovou nesta quarta-feira (12) o relatório da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2018. Os mais de 300 destaques apresentados pelos deputados serão votados pela comissão a

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 12.07.2017, 19:35:04 Editado em 12.07.2017, 19:35:04
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MAELI PRADO

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A CMO (Comissão Mista do Orçamento) aprovou nesta quarta-feira (12) o relatório da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2018. Os mais de 300 destaques apresentados pelos deputados serão votados pela comissão ainda nesta quarta.

A lei serve de base para a elaboração do Orçamento de todo o poder público no ano que vem.

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Com a aprovação na Comissão, o texto segue para votação no plenário, o que está marcado para ocorrer nesta quinta-feira (13) às 10h.

O parecer do relator, deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), prevê que por conta do teto de gastos, que determina que o aumento de despesas possa ocorrer no limite da inflação verificada nos 12 meses encerrados em junho (3%), as despesas poderão se expandir somente em R$ 39 bilhões.

Por isso, Pestana incluiu na LDO que eventual crescimento de despesas obrigatórias deverá ser compensado por corte de outras despesas obrigatórias.

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Para a equipe econômica, a expansão de gastos será maior que esse montante, já que as despesas realizadas neste ano serão menores (ou seja, o aumento em 2018 se dará sobre uma base de gastos menor do que esperado a princípio). Isso permitiria uma alta de gastos no ano que vem de R$ 80 bilhões.

SAÚDE E EDUCAÇÃO

O deputado ainda incluiu um dispositivo que eleva o aumento de despesas permitido para saúde e educação. Nessas áreas, além da inflação do período, as despesas poderão se expandir em 0,7%.

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A meta do governo central (Tesouro, Previdência e Banco Central) foi mantida em um deficit de R$ 129 bilhões.

FUNDO ELEITORAL

O relatório prevê ainda que os recursos destinados a emendas parlamentares obrigatórias sejam direcionados a um fundo eleitoral, que poderia ser criado futuramente para financiamento público de campanhas.

"A reserva de emendas de bancada poderia ter uma dupla aplicação. Para bancada e para um possível fundo eleitoral a ser criado".

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