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Para Temer, placar da reforma trabalhista foi 'muito satisfatório'

GUSTAVO URIBE BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Com a aprovação do texto-base da reforma trabalhista, o presidente Michel Temer telefonou na noite desta quarta-feira (26) para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para agradecer a mobilização em torno

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 27.04.2017, 00:00:11 Editado em 27.04.2017, 00:00:13
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GUSTAVO URIBE

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Com a aprovação do texto-base da reforma trabalhista, o presidente Michel Temer telefonou na noite desta quarta-feira (26) para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para agradecer a mobilização em torno da proposta.

No gabinete presidencial, o peemedebista também falou com líderes partidários e, segundo relatos de presentes, avaliou que o resultado foi "muito satisfatório". Ao todo, a proposta foi aprovada por 296 votos.

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O placar, no entanto, não atingiu a intenção inicial do presidente de fazer uma votação com padrão de PEC (Proposta de Emenda Constitucional). A perspectiva era conseguir pelo menos 308 votos, mínimo necessário para aprovar a reforma previdenciária.

"Hoje foi uma semifinal e estamos nos preparando para uma final. É um sinal de que falta pouco para conseguirmos o placar necessário", disse o vice-líder do governo Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), que se reuniu com o presidente após a votação.

O Palácio do Planalto avaliou com preocupação o placar do PSB, cuja maioria da bancada votou contra a proposta. A expectativa era de que, mesmo com o posicionamento da cúpula do partido contrário à proposta, o Palácio do Planalto conseguisse angariar pelo menos 20 votos, não apenas 14.

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Segundo um auxiliar presidencial, ordem agora é a de trabalhar em cima do placar desta quarta-feira (26) para a votação da reforma previdenciária em plenário, cuja expectativa é que ocorra no próximo mês.

A intenção do governo é localizar os traidores na base aliada e aumentar a ofensiva sobre eles, com ameaças inclusive de perdas de cargos em segundo e terceiro escalões e emendas parlamentares.

A Câmara precisa analisar ainda seis emendas que podem alterar pontos importantes do texto. Após isso, a reforma segue para o Senado.

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