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ATUALIZADA - Restaurantes e bares não podem usar produto de três empresas

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a interdição cautelar por 90 dias de todos os produtos fabricados por quatro frigoríficos das empresas Transmeat, Souza Ramos e Peccin, investigados na Operação Car

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 28.03.2017, 20:52:00 Editado em 28.03.2017, 20:55:13
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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a interdição cautelar por 90 dias de todos os produtos fabricados por quatro frigoríficos das empresas Transmeat, Souza Ramos e Peccin, investigados na Operação Carne Fraca, da PF.

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Com a interdição, bares, lanchonetes e restaurantes também ficam proibidos de usar as carnes dessas empresas por esse período.

A medida também reforça a proibição da venda desses produtos no mercado.

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A interdição pela Anvisa ocorre quatro dias após a Secretaria Nacional do Consumidor determinar que os mesmos frigoríficos façam um recall de todas as carnes vendidas por eles que estejam no mercado, com o devido reembolso ao consumidor.

Segundo a Anvisa, a medida é preventiva, até que análises laboratoriais sobre segurança e qualidade desses produtos sejam concluídas -por isso o prazo inicial de 90 dias.

Restaurantes que forem flagrados utilizando esses produtos podem sofrer sanções, como advertências e multa. As penalidades variam conforme a infração.

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No caso do Souza Ramos em Colombo (Paraná), força-tarefa do Ministério da Agricultura informou que a unidade "não detém controle dos processos relacionados a formulação e rastreabilidade de seus produtos não garantindo a inocuidade dos produtos elaborados".

Em relação ao Transmeat, de Balsa Nova (PR), a informação oficial foi de que "o estabelecimento não detém controle dos processos relacionados à rastreabilidade dos produtos". Sobre a Peccin, de Curitiba, o ministério relatou que há "suspeita de risco à saúde pública ou adulteração" na produção.

OUTRO LADO

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Em nota divulgada em seu site, a Peccin diz que "tem amplo interesse" em contribuir com as investigações e que lamenta a "divulgação precipitada de inverdades sobre o seu sistema de produção".

A reportagem procurou o Souza Ramos e a Transmeat, mas não conseguiu contato até as 20h.

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