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Petrobras assina contrato de venda de áreas do pré-sal para a francesa Total

NICOLA PAMPLONA RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Petrobras e a francesa Total assinaram nesta terça-feira (28) os contratos de venda de duas áreas do pré-sal e de participação em térmicas anunciados no final de 2015. A Petrobras receberá US$ 2,225 bilh

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.03.2017, 13:04:07 Editado em 01.03.2017, 13:05:09
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NICOLA PAMPLONA

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Petrobras e a francesa Total assinaram nesta terça-feira (28) os contratos de venda de duas áreas do pré-sal e de participação em térmicas anunciados no final de 2015. A Petrobras receberá US$ 2,225 bilhões, dos quais US$ 1,675 bilhão à vista.

Em dezembro, as duas companhias anunciaram as transações como parte de uma aliança estratégia, que envolve ainda negociações sobre troca de tecnologia e participação em ativos no México e no norte do país. Na ocasião, a Petrobras já havia sido impedida pelo TCU (Tribunal de Contas da União) a vender novos ativos.

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O acordo prevê a transferência, à Total, de 22,5% da área de Iara, que contém três descobertas, e de 35% do campo de Lapa, que já está em produção. Ambos estão localizados no pré-sal da Bacia de Santos.

Além disso, a francesa terá 50% da Termobahia, empresa que controla duas usinas térmicas na Bahia, e acesso ao terminal de importação de gás no Estado. Com isso, pretende desenvolver mercado para suas operações de gás natural liquefeito.

Em nota oficial divulgada nesta quarta (1º), os presidentes da Petrobras, Pedro Parente, e da Total, Patrick Pouyanné, emitiram declaração conjunto na qual dizem que a parceria "criará sinergias e valor, combinando nossa excelência operacional e reduzindo custos em nossos projetos, em benefício de ambas as companhias".

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Quando a operação foi anunciada, Parente defendeu que, por se tratar de parceria estratégica, o negócio não poderia ser impactado pela decisão do TCU -que suspendeu em dezembro operações de vendas de ativos da estatal.

"É uma parceria estratégica, não é desenvolvimento. Neste momento, este tipo de acordo não está incluído na decisão do TCU", argumentou o executivo.

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