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Governo evitou parecer desesperado com a crise ante o Conselhão

MARINA DIAS BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Uma das principais preocupações do Palácio do Planalto era a de que o governo parecesse "desesperado" diante da crise durante a reunião do Conselhão, que reuniu 92 integrantes do setor empresarial, sindical e da so

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 28.01.2016, 18:30:30 Editado em 27.04.2020, 19:53:21
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MARINA DIAS
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Uma das principais preocupações do Palácio do Planalto era a de que o governo parecesse "desesperado" diante da crise durante a reunião do Conselhão, que reuniu 92 integrantes do setor empresarial, sindical e da sociedade civil nesta quinta-feira (28) em Brasília.
Segundo a reportagem apurou, a ordem que a presidente Dilma Rousseff deu a seus ministros foi "apontar metas e diretrizes" e "pedir contribuição", mas jamais dar a impressão de que o governo está "perdido" para encontrar saídas para a crise política e econômica que assola o país.
O objetivo era deixar claro que o governo "sabe aonde quer chegar", mas quer ajuda para "construir consensos" --expressão utilizada inclusive no discurso que Dilma fez no encerramento da reunião desta quinta (28) no Palácio do Planalto.
Auxiliares da presidente estavam preocupados, nos últimos dias, com a expectativa que o Conselhão criou entre seus integrantes. O recado que chegou ao Planalto era o de que os conselheiros esperavam levar e ouvir propostas que gerassem mudanças contundentes no país.
Dessa forma, os ministros do núcleo mais próximo a Dilma passaram a repetir que o espaço era de mais diálogo e menos anúncio, na tentativa de baixar expectativas.
A presidente não deixou de fazer anúncios, mas defendeu pontos polêmicos, como a recriação da CPMF e a reforma da Previdência, esta última criticado inclusive pelo seu partido, o PT.
A última reunião do Conselhão ocorreu em 2014 mas a presidente resolveu retomar a dinâmica diante da crise política e econômica no país.

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