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Lucro da italiana Enel, dona da Ampla e da Coelce, cai 9,2% no 3º trimestre

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O lucro líquido da elétrica italiana Enel, dona da Ampla (RJ) e da Coelce (CE), caiu 9,2% no terceiro trimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2014, para 256 milhões de euros. Em relatório divulgado nesta sexta-

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 13.11.2015, 13:02:07 Editado em 27.04.2020, 19:55:06
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) -
O lucro líquido da elétrica italiana Enel, dona da Ampla (RJ) e da Coelce (CE), caiu 9,2% no terceiro trimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2014, para 256 milhões de euros. Em relatório divulgado nesta sexta-feira (13), a empresa atribuiu a queda à redução do Ebit e ao aumento do peso dos interesses dos acionistas não controladores após a venda de 21,92% da participação da Endesa na Espanha.
O Ebit -lucro antes de juros e tributos- atingiu 1,2 milhão de euros nos três meses encerrados em setembro, queda de 43,3% em relação ao mesmo período de 2014. Segundo a empresa, a queda foi motivada por um aumento de 1,39 milhão de euros em depreciação, amortização e por perdas com a reavaliação de ativos o chamado impairment- na Rússia e no setor de renováveis da Romênia por causa do mercado e de condições regulatórias.
Já a receita da companhia no terceiro trimestre alcançou 18,366 milhões de euros, alta de 2,2% na comparação com os mesmos três meses de 2014. O crescimento, informa a empresa, foi devido ao aumento nas receitas com a venda de combustíveis, gás e "certificados verdes", que compensaram a queda nas vendas de eletricidade.
Nos nove primeiros meses do ano, o lucro líquido da empresa cresceu 7,3%, para 2,09 milhões de euros, impulsionado pela expansão na América Latina e nas energias renováveis.
No Brasil, a italiana pensa em se habilitar ao leilão de hidrelétricas existentes, agendado para 25 de novembro, mas pediu mais prazo ao governo.
O Brasil vem se esforçando para atrair estrangeiras para a licitação, com o prazo para cadastro de empresas do exterior tendo sido ampliado duas vezes, para até 6 de novembro, mas a Enel pediu nova postergação, para envio dos documentos necessários até 13 de novembro.
Em carta, a empresa indicou que "sua participação no leilão se daria através de consórcio com outra empresa do mesmo grupo com operações no exterior", a Enersis, do Chile, que conta com experiência exigida pelas regras.

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