1) Diminuição do valor do combustível, que, segundo a categoria, representa 60% do frete nas rodovias;
2) Criação de uma tabela única nacional de preços do frete baseada no km rodado. Hoje, o valor é calculado de várias formas, de acordo com o que é definido em cada Estado. Em alguns lugares, por exemplo, o frete é pago levando em conta o peso e a mercadoria carregada;
3) Prorrogação de 12 meses das parcelas dos financiamentos de quem comprou caminhões pelo BNDES;
4) Obras para melhorar as condições das rodovias, principalmente as federais;
5) Aprovação pela presidente Dilma Rousseff (PT) das alterações na "Lei dos Caminhoneiros", que prevê jornada fixa de trabalho de oito horas por dia, mais as duas horas extras. A categoria quer jornada de doze horas, mais duas horas extras;
6) Isenção de pedágios para eixos suspensos. Hoje, os caminhoneiros pagam por todos os eixos, mesmo vazios.
Fonte: Associação dos Caminhoneiros de Rodeio Bonito (RS), Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Francisco Beltrão (PR), Comissão de paralisação de São Miguel D'Oeste (SC) e Federação dos Caminhoneiros Autônomos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
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