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Reajuste possível é de 4,5%, diz Mercadante

RANIER BRAGON, MÁRCIO FALCÃO E EDUARDO CUCOLO BRASÍLIA, DF - O ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) afirmou nesta segunda-feira (2) que a necessidade de se ter responsabilidade fiscal levou o governo a definir em 4,5% o reajuste da tabela de Imposto

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 02.02.2015, 19:38:48 Editado em 27.04.2020, 20:03:21
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RANIER BRAGON, MÁRCIO FALCÃO E EDUARDO CUCOLO
BRASÍLIA, DF - O ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) afirmou nesta segunda-feira (2) que a necessidade de se ter responsabilidade fiscal levou o governo a definir em 4,5% o reajuste da tabela de Imposto de Renda para 2015.
Mercadante indicou que o governo não tem condições de promover um aumento de 6,5%, índice aprovado pelo Congresso, mas que acabou sendo vetado pela presidente Dilma Rousseff.
Com o apoio de parte da base governista no Congresso, a oposição ameça derrubar o veto de Dilma.
"A presidenta Dilma expressou durante toda a campanha eleitoral o compromisso de um reajuste de 4,5%. Por que 4,5%? Isso tem um impacto em torno de mais de R$ 4 bilhões no Orçamento, e vivemos um momento em que o país desonerou muitos impostos", disse Mercadante após a sessão de inauguração dos trabalhos do Congresso Nacional.
"Precisamos ter responsabilidade fiscal. O reajuste possível na tabela do IR é 4,5%. Foi o que o governo apresentou no passado e é o compromisso que o governo tem com os assalariados brasileiros."
O veto de Dilma ocorreu após seu governo anunciar um pacote de elevação de tributos. O índice de 6,5% aprovado pelo Congresso é mais compatível com a inflação do ano passado, de 6,41%.
Após o veto, o governo disse que editaria nova medida provisória restabelecendo correção próxima a 4,5%.
Não há ainda data prevista para que o Congresso vote o veto de Dilma. Para derrubá-lo, é necessários o voto de mais da metade dos deputados federais e dos senadores.

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