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Empresas pedem para sair de consórcio de Belo Monte

Quase todas as empresas que integraram o consórcio vencedor do leilão da Hidrelétrica de Belo Monte, em abril do ano passado, devem deixar a sociedade. De sexta-feira até ontem, três empresas privadas fizeram pedido formal para sair do grupo investidor No

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 25.05.2011, 08:27:02 Editado em 27.04.2020, 20:47:02
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Quase todas as empresas que integraram o consórcio vencedor do leilão da Hidrelétrica de Belo Monte, em abril do ano passado, devem deixar a sociedade. De sexta-feira até ontem, três empresas privadas fizeram pedido formal para sair do grupo investidor Norte Energia: Galvão Engenharia, Serveng e Cetenco. A Contern, do Grupo Bertin, fará o comunicado nos próximos dias.


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A J.Malucelli Construtora não fez nenhuma formalização ao consórcio, mas também está disposta a se desfazer de sua participação se houver algum interessado. "O negócio não está no DNA da construtora", afirma o presidente do Grupo Malucelli, Joel Malucelli. A empresa tem participação em Belo Monte por meio de duas subsidiárias: a J.Malucelli Construtora e a J.Malucelli Energia. A intenção, segundo o presidente do grupo, é continuar no projeto apenas por meio da empresa de eletricidade.


A construtora Mendes Júnior é outra sócia que deixará o consórcio. Mas, nesse caso, a desistência se deve a uma pendência da empresa com o Banco do Brasil (que não poderia financiar o consórcio). Para sair da sociedade, no entanto, as empresas precisam encontrar um comprador para suas ações. Foi o que ocorreu com a Gaia Energia, do Grupo Bertin, cuja fatia de 9% no projeto será absorvida pela Vale.


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Cogita-se no mercado que o fundo de pensão Funcef (dos funcionários da Caixa) e a Neoenergia (Iberdrola, Previ e Banco do Brasil) poderiam adquirir a fatia desses novos desistentes. Juntas, Galvão, Serveng, Cetenco, Contern e Mendes Júnior têm 6,25% de Belo Monte. A J.Malucelli Construtora tem 1% de participação. No início, essas empresas respondiam por 29,98% do consórcio, que também contava com Queiroz Galvão (10,02%), Gaia (10,02%) e a estatal Chesf (49,98%). As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

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