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Meta é elevar em 20% vendas para a China, diz Pimentel

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, propôs hoje ao ministro chinês de Comércio, Chen Deming, um aprofundamento das discussões para a mudança do padrão de câmbio internacional baseado no dólar. "É necessária a c

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 16.05.2011, 14:06:01 Editado em 27.04.2020, 20:47:22
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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, propôs hoje ao ministro chinês de Comércio, Chen Deming, um aprofundamento das discussões para a mudança do padrão de câmbio internacional baseado no dólar. "É necessária a criação de uma cesta de moedas para balizar trocas comerciais e financeiras", afirmou Pimentel, após reunião que também contou com a participação do ministro de Relações Exteriores, Antônio Patriota. Pimentel também afirmou que a meta brasileira é aumentar em 20% as exportações para a China em 2011. No ano passado, os embarques brasileiros para o gigante asiático totalizaram US$ 30 bilhões.


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Deming se mostrou simpático à ideia sobre o câmbio, mas ponderou que uma discussão dessa natureza tem que ser tratada no longo prazo, pelos ministros de finanças e pelos presidentes dos bancos centrais dos países. "No momento, já podemos fazer o cálculo em moedas locais no comércio entre Brasil e China. Os empresários podem optar em usar o dólar ou o real. Temos um sistema bastante aberto", completou.


Deming acrescentou que o crescimento das trocas entre os dois países será importante para o comércio internacional, sobretudo em um momento no qual os Estados Unidos, a União Europeia e o Japão ainda passam por dificuldades. Pimentel afirmou ainda que a recente imposição de barreiras às importações brasileiras de automóveis não foi tratada na reunião, porque as vendas chinesas de carros para o Brasil não são relevantes.


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O ministro afirmou ainda que falará à tarde sobre as licenças não automáticas exigidas na entrada dos bens no Brasil, que têm afetado principalmente as relações com a Argentina. "Mas queria deixar claro que este não é um tema relacionado especificamente ao nosso comércio com os argentinos. É uma forma de proteger a nossa indústria automotiva", concluiu.

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