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Senado adia aprovação de Tombini para quarta-feira

O plenário do Senado Federal adiou, nesta terça-feira (7), a votação da indicação de Alexandre Tombini para a presidência do Banco Central porque não havia senadores suficientes presentes na sessão (falta de quórum). A votação ficou para esta quarta-fe

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 08.12.2010, 09:13:00 Editado em 27.04.2020, 20:54:16
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O plenário do Senado Federal adiou, nesta terça-feira (7), a votação da indicação de Alexandre Tombini para a presidência do Banco Central porque não havia senadores suficientes presentes na sessão (falta de quórum). A votação ficou para esta quarta-feira (8).

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O economista chegou a ser sabatinado na manhã desta terça-feira pela CAE (Comissão se Assuntos Econômicos). Em votação secreta, os senadores da CAE aprovaram Tombini por 22 votos a um.

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Ao final da sabatina, o líder do PT no Senado, Aloísio Mercadante (PT-SP) chegou a afirmar que a indicação seria aprovada ainda nesta terça-feira no plenário, o que acabou não ocorrendo.

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O adiamento da decisão pode ser um sinal de que o Senado não conseguirá aprovar uma possível indicação para ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). No final do mês passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a perguntar ao presidente do Congresso Nacional, José Sarney (PMDB-AP), se há condições de que o indicado seja sabatinado antes do recesso legislativo.

Segundo Lula, caso não fosse possível votar ainda este ano, ele deixará para a presidente eleita Dilma Rousseff a decisão sobre o novo nome.

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Um dos nomes cotados para ocupar a 11º vaga no tribunal e substituir o ministro aposentado Eros Grau é o atual advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. Ele seria o terceiro do STF a ter origem na AGU.

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Durante a sabatina, Tombini disse que pretende seguir a política de seu antecessor, Henrique Meirelles, e manter o câmbio flutuante e o sistema de metas fiscais.

Ele defendeu também a inclusão financeira como prioridade do Banco Central, associada ao controle sobre o sistema financeiro por meio de regras para “assegurar o equilíbrio no mercado de crédito”.

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