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Pão francês pode ficar mais barato no ano que vem

Depois de registrar dez altas consecutivas, o preço do pãozinho francês pode ficar mais barato. A notícia, apesar de boa, só deve ocorrer a partir de 1º de janeiro de 2011.   O governo russo divulgou um decreto que suspende a partir desta data o em

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 26.10.2010, 08:06:00 Editado em 27.04.2020, 20:55:48
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Depois de registrar dez altas consecutivas, o preço do pãozinho francês pode ficar mais barato. A notícia, apesar de boa, só deve ocorrer a partir de 1º de janeiro de 2011.

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O governo russo divulgou um decreto que suspende a partir desta data o embargo às exportações de farinha de trigo adotado no verão como resposta à forte seca que ameaçava elevar os preços dessa matéria-prima no mercado interno russo.

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Para evitar que houvesse inflação na Rússia, o governo tinha imposto o embargo, que instantaneamente aumentou os preços do trigo em todos os outros países, já que o produto é uma commodity (preço do produto é imposto por meio de negócios nas bolsas de valores).

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O Brasil foi uma região afetada. De acordo com a Fecomercio, o pãozinho ficou mais caro porque, além de o Brasil não ser um grande produtor de trigo, a oferta interna (que servia para abastecer as indústrias e as padarias do país) foi enviada para o exterior, para abastecer os países que ficaram sem o produto devido à seca da Rússia.

Com o decreto, as farinhas de trigo e de centeio ficam excluídas da lista de cereais afetados pelo embargo. No entanto, prossegue a restrição às exportações de trigo, cevada, centeio e milho.

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Na sexta-feira (22), o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, confirmou o prosseguimento do embargo às exportações de grãos até 1º de julho de 2011.

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Diante de uma seca e de uma onda de calor sem precedentes, que também provocou incêndios florestais, a Rússia, um dos maiores exportadores mundiais, reduziu as previsões de colheitas de cereais a 60-65 milhões de toneladas, contra 95 milhões de toneladas inicialmente previstos.

A meta do embargo, segundo Moscou, era conter a alta de preços provocada pela queda nas colheitas. A medida russa provocou uma disparada da cotação do trigo nos mercados internacionais.

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