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Macri telefona a Trump para pedir isenção

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente da Argentina, Mauricio Macri, telefonou nesta sexta-feira (9) para Donald Trump e pediu que isente o país das sobretaxas ao aço e alumínio.

"Trump se comprometeu a avaliar seu pedido para que a Argentina seja excluída de qualquer medida restritiva que afete as exportações de aço e alumínio para os EUA", disse nota divulgada pela Presidência argentina.

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Um comunicado da Casa Branca ainda mencionou que, durante a conversa, os dois presidentes discutiram "potenciais tarifas" dos Estados Unidos sobre as importações de aço e alumínio.

Japão, Coreia do Sul, Austrália, Europa e Brasil também tentam escapar da decisão de Trump de impor tarifa de 25% sobre importações de aço e 10% sobre as de alumínio anunciada na quinta-feira (8).

De Japão e Coreia do Sul a Austrália e Europa e Brasil, autoridades estão fazendo fila para buscar isenção das tarifas.

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"Somos aliados, não uma ameaça", disse o vice-presidente da Comissão Europeia, Jyrki Katainen.

A indústria de metais da China, a maior do mundo, emitiu uma ameaça mais explícita do país na fila, pedindo retaliação do governo chinês colocando como alvo o carvão dos EUA, um setor que é base central da política de Trump e sua promessa eleitoral para restaurar as indústrias americanas e empregos.

O secretário-chefe de Gabinete do Japão, Yoshihide Suga, disse que os embarques de aço e alumínio do Japão não apresentavam ameaças à segurança nacional dos EUA.

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Em Sydney, o primeiro-ministro Malcolm Turnbull disse que não há necessidade de impor tarifas ao aço australiano.

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