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Trump sinaliza que pode flexibilizar tarifas de aço e alumínio para países

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente americano, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (8) que poderá flexibilizar a imposição de tarifa sobre aço e alumínio importados de alguns países.

"Eu fico com os 10% e 25% inicialmente. Eu terei direito de ir para cima ou baixo, dependendo do país, terei o direto de retirar países ou adicionar países", disse Trump.

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A fala do mandatário vai ao encontro do que já havia sido dito na quarta pela secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders. Em entrevista, ela afirmou que "há potenciais exclusões para o México e o Canadá e possivelmente outros países também, com base na segurança nacional".

O Brasil, segundo maior exportador de aço para os EUA, seria um dos principais prejudicados com a alíquota de 25% sobre o aço importado, anunciada de surpresa por Trump no dia 1º. No caso do alumínio, a alíquota é de 10%.

O governo dos EUA, porém, não mencionou se o Brasil estaria entre as exceções.

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A expectativa é que a assinatura da medida, com o detalhamento das tarifas, seja feita até o fim desta semana.

O Brasil, assim como outros países, trabalha nos bastidores para tentar convencer os EUA a estabelecer exceções para determinados produtos. A alíquota, na prática, inviabilizaria a exportação de aço brasileiro ao país norte-americano a preços competitivos.

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