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Londres acaba com pagamento em dinheiro nos ônibus e baixa custo do sistema

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ROBERTO DIAS

BARCELONA, ESPANHA (FOLHAPRESS) - Acabar com o pagamento em dinheiro dentro dos ônibus de Londres reduziu quase pela metade o custo de cobrança do sistema.

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O processo começou em 2004, com a introdução do Oyster, o bilhete único local. Dez anos depois, o dinheiro foi totalmente abolido nas transações no interior dos veículos.

O custo de arrecadação passou de 14% do total para 8% e deve baixar para 6% nos próximos anos, num sistema cujo orçamento beira o equivalente a R$ 10 bilhões.

Em São Paulo, existem há anos planos de abolir os cobradores, em meio a grande resistência sindical e questionamento jurídico. O prefeito João Doria diz que a função será extinta até 2020.

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Os cobradores paulistanos representam cerca de 12% do custo das empresas, sendo que 8% das pessoas pagam as viagens em dinheiro.

Em Londres, atualmente, além do cartão pode-se usar o celular nas transações. ?Você vai acabando totalmente com o conceito de bilhete?, afirma Mike Tuckett, executivo da empresa responsável pelo transporte londrino que mostrou os dados em um debate do Mobile World Congress, feira de telecomunicações que acontece em Barcelona.

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