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Justiça apreende produtos em lojas de R$ 1,99

O Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo), órgão ligado à Secretaria da Justiça, realizou nesta quarta-feira (28) uma fiscalização em lojas de R$ 1,99 no Estado de São Paulo e encontrou irregularidades em 24 produtos alimentícios,

Da Redação

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 Ipem-SP encontrou 24 produtos irregulares em lojas de R$ 1,99 no Estado de São Paulo
Icone Camera Foto por Foto Justin Sullivan/19.06.2003/Getty Images
Ipem-SP encontrou 24 produtos irregulares em lojas de R$ 1,99 no Estado de São Paulo
Escrito por Da Redação
Publicado em 29.07.2010, 07:36:00 Editado em 27.04.2020, 20:59:07
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O Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo), órgão ligado à Secretaria da Justiça, realizou nesta quarta-feira (28) uma fiscalização em lojas de R$ 1,99 no Estado de São Paulo e encontrou irregularidades em 24 produtos alimentícios, de higiene pessoal e de limpeza.

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De acordo com o instituto, três em cada dez produtos apresentaram alguma irregularidade.

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Entre os testes iniciais, houve uma avaliação das informações dos rótulos dos produtos e uma comparação do peso informado na embalagem e seu conteúdo. Os exames poderão ser acompanhados por representantes das fabricantes dos produtos.

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Ao todo, 79 lotes de produtos como detergentes, sabão em pó, papel higiênico, papel toalha, biscoitos, salgadinhos, chá e pão de mel foram avaliados nas cidades de Bauru, Campinas, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos e São Paulo.

O superintendente do Ipem-SP, Fabiano Marques de Paula, convidou o Procon-SP para acompanhar os exames no laboratório da capital, pois acredita que é possível ampliar a possibilidade de garantir proteção e relações comerciais mais justas ao consumidor.

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- Além de nossas ações e punições às empresas que apresentaram produtos com menor quantidade em relação ao que está indicado na embalagem, o Procon pode analisar se há indícios de outras arbitrariedades cometidas de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. É uma integração possível e benéfica para todos.

Os fabricantes dos produtos irregulares serão autuados e terão dez dias para apresentar defesa ao departamento jurídico do Ipem-SP, que poderá aplicar multas que variam de R$ 100 a R$ 50 mil. No caso de reincidência, o valor da punição dobra.

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