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Petrobras era criticada por não repassar altas do petróleo, lembra Dilma

A presidenta Dilma Rousseff defendeu, nesta quarta-feira (25) a política de preços da Petrobras para os combustíveis, que não é diretamente vinculada à cotação internacional do petróleo, e acrescentou que a estratégia será mantida. “O governo não tem como

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 25.02.2015, 15:15:00 Editado em 27.04.2020, 20:02:32
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A presidenta Dilma Rousseff defendeu, nesta quarta-feira (25) a política de preços da Petrobras para os combustíveis, que não é diretamente vinculada à cotação internacional do petróleo, e acrescentou que a estratégia será mantida. “O governo não tem como baixar o preço do diesel”, destacou em entrevista, após participar de cerimônia de entrega de casas do programa Minha Casa, Minha Vida em Feira de Santana (BA).

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Dilma Rousseff lembrou que, durante os anos anteriores, quando o barril de petróleo chegou a ultrapassar os US$ 100, a Petrobras era criticada por não repassar essas altas para o preço dos combustíveis no Brasil. Na época, a mídia cobrava os repasses, afirmando que essa atitude seria prejudicial aos investidores da empresa.

“Passamos 2013 e 2104 sob um conjunto de críticas dizendo que governo e a Petrobras tinham que elevar preço [dos combustíveis]. Não elevamos, passamos todo o período de US$ 100 a US$ 120 o barril sem mexer significativamente nos preços. E agora também não mexemos, o que fizemos foi recompor a Cide [Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico] e não elevamos uma vírgula o preço nem abaixamos. A política sempre é melhor quando ela é estável, o que não é possível é submeter o País à política dos preços do petróleo”, argumentou.

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A redução do preço dos combustíveis é uma das reivindicações do movimento dos caminhoneiros, que está paralisando as estradas para impedir a entrega de mercadorias. Eles protestam também contra os preços dos pedágios e a tarifa paga por empresários e comerciantes pelos fretes que transportam.

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