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Anfavea quer manter limite de importação de veículos entre Brasil e México

BRASÍLIA, DF - O presidente da Anfavea (associação das montadoras de veículos), Luiz Moan, afirmou nesta sexta-feira (20) que a entidade defende a renovação do acordo automotivo entre Brasil e México, que vence no dia 19 de março, por mais cinco anos.  S

Da Redação

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Publicado em 20.02.2015, 17:36:00 Editado em 27.04.2020, 20:02:42
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BRASÍLIA, DF - O presidente da Anfavea (associação das montadoras de veículos), Luiz Moan, afirmou nesta sexta-feira (20) que a entidade defende a renovação do acordo automotivo entre Brasil e México, que vence no dia 19 de março, por mais cinco anos. 

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Segundo ele, a proposta da associação é manter as regras atuais. Hoje, há uma cota de US$ 1,64 bilhão por ano, tanto para exportação como para importação de veículos entre os dois países, sem cobrança do imposto de importação. Também seriam mantidos os 35% de participação de componentes fabricados localmente (conteúdo regional).

Moan esteve nesta sexta na sede do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). No mesmo local, houve um primeiro encontro entre representantes dos governos dos dois países para tratar da questão. 

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Em nota conjunta, os dois governos afirmaram que "as negociações avançaram" e que haverá um novo encontro na próxima sexta-feira (27), no México, para tratar do assunto.

No caso do México, que já utiliza toda essa cota, isso representa um limite para as vendas ao Brasil. As montadoras brasileiras, por outro lado, exportam para esse parceiro comercial um valor inferior a esse. O sistema atual está em vigor há três anos.

Moan afirmou que a renovação é importante para a indústria brasileira, que está em um momento de recuperação da sua competitividade em relação a outros mercados.

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Segundo Moan, nesse primeiro encontro, os dois lados apresentaram suas propostas e se mostraram favoráveis a um acordo. Ele não deu detalhes sobre quais seriam as posições de cada governo. O MDIC afirmou que não divulgaria outras informações além do que foi afirmado na nota conjunta. 

Nas últimas semanas, representantes do governo mexicano afirmaram que o país defenderia o fim das cotas, com o livre comércio entre as partes, conforme previsto no acordo assinado em 2012.

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